domingo, 10 de março de 2024

E agora Portugal?

Como se advinhava  a direita ganhou as eleições legislativas, mas sem maioria de um partido, o que leva a querer que as minhas previsões de ingovernabilidade se vai pôr em cima da mesa. É claro que a AD não vai dar de mão beijada o poder ao partido socialista e vai ter de engolir o que disse acerca do Chega. Porque de outra forma não vai conseguir governar. Temos que ter consciência que o povo está a ficar cansado da bipolarização do poder e o Chega veio para ficar no aspetro politico nacional. Sem vermos como se comporta o partido de André Ventura, nunca saberemos se o que ele vem dizendo se concretiza na realidade. Assim, como em grande parte da europa a direita está a ganhar terreno, principalmente pelo desgaste e más gestão dos partidos de esquerda que têm mostrado pouca consistência em resolver os principais problemas.

Se realmente a direita combater afincadamente a corrupção, teremos um país melhor e mais sério. Cabe aos políticos reverter a situação que mais preocupa os portugueses, como a habitação, saúde, educação e justiça. Porque sem uma justiça social o país nunca irá progredir rumo a um futuro mais justo e solidário.

As minha previsões no último texto que aqui escrevi, confirmam-se e temo que o país fique ingovernável por mero capricho  do PSD e de seu lider que nunca devieria ter dito o não ao Chega. Como diz o ditado: Nunca digas nunca, porque no melhor pano cai a nódoa.

domingo, 3 de março de 2024

A ingovernabilidade de Portugal.

Receio que no próximo dia  10 de março, Portugal fique ingovernável. Sem maioria à esquerda e uma hipotética falta de consenso com a maioria à direita, o presidente da república fica com um problema  na mão muito difícil de digerir. A probabilidade dos indecisos decidirem as eleições é pouco provável, pois, os votos vão ser distribuídos tanto à esquerda com à direita. Assim teremos um país dividido a meio e sem grandes hipóteses de ser governado. A não ser que não se respeite a lei eleitoral. Coisa que não prevejo.

Certo também é que a comunicação social está a levar ao colo a esquerda portuguesa, não é difícil de ver no dia a dia. E nós sabemos bem como o povo é influenciado pelos Mídias. Estes tiques esquerdistas que já vêm desde o tempo do PREC, e que felizmente se estão a desvanecer, fizeram um ideia errada do que é a direita democrata. Colar a direita democrata ao fascismo do Estado Novo é, sem dúvida, uma ignorância total dos acontecimentos durante os cinquenta anos de democracia. Se tivéssemos de falar de totalitarismo ou opressão, teríamos de perguntar principlamente aos partidos de esquerda radical o que fizeram no passado recente da nossa democracia, o que testemunhamos no verão quente de 1975 até 1980. Um clima de terror que se viveu em Portugal. Ainda existe muita gente viva que presenciou esses momentos lamentáveis.

Sendo assim, teremos um país que não assume os erros do passado e pensa que o socialismo é a melhor forma de viver em sociedade. Só que esse socialismo que nos querem incutir nunca funcionou em nenhum país livre do mundo. No meu modesto ver, foi a social-democracia que desenvolveu os países mais ricos da europa, e onde se vive em liberdade plena. 

Se queremos que nossos filhos vivam em liberdade, temos que lhes contar a verdadeira história de democracia portuguesa e não ocultar factos verdadeiros de acontecimentos ocorridos nos anos mais difíceis em que os historiadores pós 25 de abril, nos vão contando com omissões graves dos factos históricos.

Não admira que o povo esteja tão dividido com tanta hipocrisia na campanha eleitoral. Uns prometem aquilo que sabem que não vão poder cumprir, outros querem acabar com a corrupção que está instalada na sociedade portuguesa, esquecendo que primeiro têm que mudar a forma cultural do povo e isso leva mais cinquenta anos. Ainda existem outros que querem voltar ao bolchevismo totalitário dizendo que defendem as classes trabalhadoras.

Estou bastante cético sobre o resultado destas eleições, espero me enganar para bem de todos nós, pois pelo caminhar da carruagem eleitoral e as sondagens pouco sustentáveis, teremos um país ingovernável e irá voltar às urnas logo que possível. 

Uma coisa é certa, estamos cada vez mais pobres, tanto economicamente como eticamente. Os valores morais já não contam para nada, assiste-se a um desrespeito assustador pelos idosos e pelas crianças, a justiça não funciona em tempo útil, o resto já toda a gente sabe ao que o socialismo nos trouxe. O valor humanista caíu em desuso  e a continuar assim teremos um país completamente descaracterizado, onde não vamos saber quem é português ou de outro país qualquer, tal é o fluxo da emigração descontrolada. 

No dia 10 de março, estarei aqui para voltar a falar do resultado das eleições e fazer o ponto da situação de Alma Aberta.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

A Cultura, parente pobre das legislativas.

 É com muita tristeza que reparo não haver nenhuma atenção à cultura na campanha eleitoral e mesmo nos debates televisivos. Como já disseram vários vultos da cultura portuguesa; um povo pobre culturalmente será sempre um eterno escravo.

Não compreendo que não se faça a mínima alusão à cultura. Fala-se muito pouco de educação, do ensino e muito menos dos agentes culturais. Uns cantam o hino nacional e depois querem matar o Camões. Parece-me que está tudo a ficar tresloucado. A história cultural de um povo tem que ser elevada ao ponto de nunca ser esquecida, porque foram feitos heroicos dos nossos antepassados que fizerem a Nação que somos hoje.

Dá-me a sensação que querem acabar de vez com a cultura, pois, um povo ignorante é sempre mais fácil de ser governado. Enquanto que os nossos políticos se guerreiam insultuosamente, não falando das soluções estruturantes para o país, o povo começa a ficar confuso de tamanha anulidade das soluções que vão apresentando. Os apoios à cultura são migalhas que não matam a fome para produzir criatividade cultural. Da esquerda à direita não existe uma única palavra para a cultura. E como sabemos, é como matar a alma de um povo. 

Vou estar atento até ao dia dez de março para ver se a cultura é falada e que soluções para a incentivar vão ser ditas até lá. Já há muito tempo que não vejo nenhum político que se ache intelectual a falar de arte, música, literatura, pintura, escultura, dança, teatro etc,. A ver vamos se a mediocridade dos nossos políticos é capaz de sair do marasmo em que se encontra.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Não espero um reconhecimento...

Nesta caminhada até ao descanso eterno, não espero reconhecimento pelo bem que fiz, pois nem tudo foi de livre vontade, mas, que poderei eu dizer sobre o sofrimento alheio... só sente quem passa pelo mesmo e mesmo assim ponho dúvidas que possa sentir a mesma coisa com a mesma intensidade. 

Pelo menos tenho a consciência tranquila, penso eu, mas, também começo a pôr certas dúvidas sobre tumultos que se vão passando nos meus dias. Claro que me fico pela reflexão individual para tentar entender o que me  vai na alma. O que eu sei é que amar uma pessoa traz alguns desencantos, pois não somos todos iguais, aliás, ninguém é igual a ninguém. E que poderemos nós fazer para acalmar as nossas inseguranças? Podemos sim, libertando-nos de medos que fragilizam a  nossa consciência.

Portanto, não é justo eu estar à espera de um reconhecimento que tarda em acontecer. O que eu não quero é prender ninguém ao meu lado que não se sinta feliz, nem se sinta na obrigação ou em dívida com a minha pessoa. Fui habituado a viver na minha solidão, trabalhei por conta de outrem sem qualquer tipo de reconhecimento do meu trabalho. Também seria doloroso receber um reconhecimento por pura hipocrisia, não posso aceitar esse tipo de coisas.

Quando deixar este mundo cruel, que não respeita o sofrimento de ninguém, espero conseguir ver todo o mal que fiz para assim compreender porque fui tão esquecido. Deixarei para os comuns dos mortais toda a minha modéstia sabedoria para assim fazer com que o sofrimento alheio seja mais respeitado. Quando deixar este mundo torturoso, onde não existe limites para aplicar o sofrimento, talvez a paz e a tranquilidade volte ao mundo da imortalidade do Além.


sábado, 6 de janeiro de 2024

Começou antecipadamente a campanha eleitoral

 

Ainda a procissão vai no adro e já a campanha eleitoral está a ferro e fogo. Não sei o que nos espera nestas legislativas de 10 de março, a única coisa que me parece é que irá haver uma grande abstenção nestas eleições. Os partidos estão estremados, uns à direita outros à esquerda. O bom senso não se faz refletir nas declarações feitas na comunicação social. A imagem de Portugal está denegrida no mundo, motivada por uma incompetência flagrante dos nossos governantes que vivem para os seus umbigos e não para criar melhores condições de vida dos portugueses. Está na hora de uma mudança? Eu até penso que sim, mas não do mesmo conceito que tem vindo a realizar-se nas últimas décadas. Temos que dar o benefício da dúvida a quem quer ser original nas suas ideias para o país, venham ela de onde vier, porque a democracia é a vontade do povo e não podemos clausurar novamente o povo português numa ditadura democrática ou seja numa autocracia. 

Toda gente sabe que o principal problema do país é, e sempre foi a corrupção instalada nas instituições públicas. Portanto já não é novidade para ninguém ver corrupção nos políticos portugueses, o que já não é aceitável é que seja levada de ânimo leve todos os compadrios e prevaricação na governação.

Aguardemos pelo começo oficial da campanha eleitoral, porque advinha-se que vai ser muito dura, tal é o ódio instalado entre os partidos de esquerda e de direita. Estas acusações interpartidárias só descredibilizam a política e seus intervenientes. A ânsia pelo poder e seu consequente aproveitamento para interesses pessoais e partidários faz de nós sermos comparados a um país terceiro-mundista.

Não se compreende que os milhares de milhões de euros injetados na economia portuguesa por parte da UE, não cheguem para alavancar a condição de vida dos portugueses. Sempre que um partido político pega no governo diz passado uns anos que o país está melhor do que estava, só não percebo os dois milhões de pobres que subsistem na sociedade portuguesa.

 

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

O que nos espera 2024?

É bom que começássemos a pensar sobre o que nos espera este ano, que já começou com algumas polémicas. Não sei se vamos continuar com casos suspeitos na classe política. Tudo aponta para uma salgueirada de estratégias partidárias para denegrirem-se uns aos outros. Mas, falar dos reais problemas do país parece que não estão virados para aí. Não percebo como podem os nossos políticos pensar que conseguem guardar mentiras eternamente, pois, isso é impossível, visto que a verdade vem sempre ao de cima. Estar a enganar o povo que os sustenta para gerirem o nosso país, é de uma injustiça inqualificável.

Penso que está na altura de a justiça atuar severamente para pôr ordem na casa que no fundo é de todos. Eu sei que praticamente estamos já em campanha eleitoral precoce, mas também é verdade que está na altura de falar verdade aos portugueses que veem a sua vida familiar em degradação constante. Se queremos ter um país com melhor justiça social, essa mesma justiça deverá começar pelo cimo da pirâmide e dar o exemplo de integridade sem entre refúgios e mal-entendidos. 

O orçamento de Estado de 2023, teve um excedente de execução de centenas de milhões de euros, coisa que devia ser distribuída pelas pessoas mais carenciadas. Assim o dito socialismo que este governo demissionário tão apregoa seria bem-sucedido. Agora pregunto eu: - Para onde vão os milhões de euros do excedente do orçamento de Estado? Onde as contas certas não se fazem sentir no bolso dos portugueses.... Esquecemos que todo o mal que fizeram a estas gerações nestes cinquenta anos pós-revolução estão a vir ao de cima e o povo não perdoará toda a miséria social instalada no país.

Se não fossem os biliões de euros injetados na economia portuguesa pela UE, estávamos igualados aos países subsarianos, sem solução à vista de nos aproximarmos da europa. Três vezes tivemos o FMI em Portugal, e nem com isso conseguimos aprender com os erros cometidos. Continuamos com hábitos antigos, Futebol, fado e Fátima. O país precisa de gente arrojada que arrisque criar melhores condições de vida para os portugueses e não andarmos com guerrilhas partidárias que não levam a lado nenhum.

Em 1980 castramos pessoas promissoras que queria mudar o rumo deste país agarrado a um socialismo retrógrada. Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro de Costa foram assassinados barbaramente. Portugal estagnou na esfera política. Nunca mais fomos os mesmos desde que estes estadistas desapareceram. Andamos nesta politiquice partidária há décadas sem solução à vista. Se houver culpados não são os portugueses que deram sempre o benefício da dúvida para os políticos. Estes sim são os principais causadores da falência técnica de Portugal. 

A solução não é uma revolução ou levantamento popular, mas sim começar a meter na cadeia políticos e governantes que corrompem a instituições e andam impunemente nos corredores de uma assembleia da república que mais parece um circo de animais de estimação. É revoltante andarmos nisto consequentemente ano após ano sem se resolveram os problemas graves que assolam o nosso país.

Portanto não se admirem os progressistas do sistema quando veem a estrema direita a marcar pontos na população portuguesa. É um desacreditar nos partidos da governação que faz com que esta mesma extrema-direita marque presença no quotidiano português. O povo português não quer socialismo nem voltar ao passado quer é que lhe falem verdade e resolvam o carcinoma em que o país se encontra.

Esperemos que as eleições de 10 de março traga novidades governativas e não mais do mesmo, esperemos que o ano de 2024 seja um ano mudança de rumo do país, para assim os dois milhões de pobres que são a vergonha nacional, possam sair dessa situação miserável que os responsáveis de governos fizeram com que isso acontecesse. Aguardemos por um milagre socio económico porque o milagre de Fátima já não resolve coisa alguma. 

 


sábado, 30 de dezembro de 2023

Quando tudo se torna obvio

 Durante mais de uma dezena de anos a escrevinhar por várias plataformas, fico convicto que pouco ou nada acrescentei à minha existência como escritor. A não ser um legado para a eternidade que vale o que vale. No fundo é uma luta constante para ter um lugar no clube dos homens das letras. Não serei, um homem de bestsellers, mas também tenho uma palavra a dizer comum cidadão que se interessou pela escrita, quase sempre numa narrativa existencial. 

Como editor selfmaker, com quarenta e três obras publicadas, acho que já é um bom legado para a posterioridade. Mas, como poderei convencer os criticos literários que não sendo eles escritores na maior parte  das vezes, traçam considerações sem qualquer tipo de fundamento e conhecimento de causa.

Direi que fico espetante sobre quem traça considerações sobre a minha obra. Fico aguardando que tenham um mínimo de coerência sobre os assuntos que eu escrevo, para assim poderemos ter uma certa concordência de atitudes que sejam boas para o dominio público.

Não sei porque carga de água um escritor tenha que ser conectado a uma ideologia política, não podemos estar sempre a ser julgados pelo que os outros pensam acerca da nossa vida como cidadãos numa sociedade que faz julgamentos na praça pública amaranhados em grande ignorância dos factos.

Eu, que sempre me considerei um humanista com provas dadas, agora, não posso aceitar que me conectem a uma força política, quando nunca me afirmei como apoiante da mesma. O estigma da pequena burguesia enraizada no perconceito social das classes mais pobres da sociedade, não deverá ser levado a sério, visto que ninguém pede para nescer onde quer que seja. Nós mesmo no nosso percurso de vida é que definimos qual o conceito de vida que achamos melhor para nós e para os outros.

Passar uma vida adoar, até aquilo que nos faz falta, não é de forma alguma uma caracterista de alguém conservador nas ideias, antes pelo contrário, torna-nos muito mais humanista e filantropo do que muitos intelectuais de café, que passam a vida a dizer mal dos outros. Mais valia olharem para os seus próprios umbigos antes de tecerem qualquer opinião em praça pública.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Mensagem para o novo ano que vem de 2024

 Não guardo grandes recordações deste ano que está a findar. Primeiro, porque Portugal envelheceu numa miséria constante, segundo, porque em dois anos perdi meus pais e nada voltou a ser como dantes, terceiro, porque quando olho para o futuro não advinho grande coisa.

Quero deixar aqui o meu testemunho como este Portugal progressista e de ideias de abril, está a deixar muito a desejar. Não compreendo como passado cinquenta anos após o golpe de Estado dos capitães de abril, continuamos na calda da europa, menos no futebol, claro!

Não foi isto que sonhei para o meu país, quando pensava que culturalmente pudessemos evoluir para uma sociedade mais igualitária e justa. Andamos em guerrilhas entre partidos do poder que nada fizeram para melhorar a vida dos portugueses. A habitação e a saúde está um caos, a justiça é um malogro. A cultura ou os agentes de cultura perecem que têm de pagar para serem ouvidos e lidos, ninguém respeita a cultura como se fosse um parente pobre da sociedade. 

Portanto, meus amigos, não vejo jeito disto mudar de figura para o ano que aí vem. Quase que me apetece dizer vem: Vem! Maria da Fonte, precisamos de ti para mudar Portugal. 

Só espero que um milagre surja nesta terra implantada à beira mar, que  esquece o seu maravilhoso interior pintado das mais belas cores da sua existência. Ainda está para acontecer a verdadeira revolução em Portugal. Sabem qual é? - A revolução cultural e das mentalidades.

Se eu comnseguir sobreviver ao ano 2024, é sinal que algo vai mudar neste país, algo de muito importante vai acontecer para o bem comum. Já chega de atravessar revoluções por acabar. Dêm-nos forças para levar este portugal adormecido para a frente. Entreguem o poder aos jovens promissores para que em lugar de emigrarem tornem Portugal um lugar maravilhoso para ser feliz.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

A convergência obtusa com a UE

 Fico incrédulo com se pode falar em convergência com a europa , quando Portugal atinge o maior número de pessoas em risco de pobreza, sendo mais grave, ainda, com cerca de dois milhões de pobres, num universo de dez milhões de habitantes. Quando os serviços públicos essenciais estão pela hora da amargura. Quando existem crianças que vão para a escola sem pequeno-almoço e a única refeição quente que têm é na escola.

O nosso governo, demissionário, está desfasado da realidade,  o pior de tudo é que não reconhece que não consegue inverter a situação nem pede ajuda para resolver estes problemas gravíssimos do sistema. político.

A única coisa que vai fazendo é, alimentando o seu eleitorado carenciado com pequenos rebuçados para assim se manter do poder, sem resolver coisa alguma. Mantêm compadrios, esquemas de corrupção ativa, pensando que conseguem passar pelos pingos da chuva.

Neste momentom de crise política causada, única e exclusive, por má governação e abuso de poder, optam por tentar virar à esquerda radical para assim tentarem manter-se perpetuamente no poder.

Nom benefício da dúvida, devemos optar por dar oportunidade a quem tem outras alternativas que não as mesmas que já provaram não funcionar para a dita convergência europeia. No fundo tudo se trata de má informação pública sobre o real estado do país, que com discursos que já estão gastos, tentam enganar mais uma vez o povo. Tudo se resume a uma falta de cultura pro-europeia que a nossa localização geográfica não ajuda. Mas, se em tempos fomos uma nação das mais poderosas do mundo e nessa altura não havia ideologias utópicas de esquerda. Dá-me a sensação que o povo está a gostar de sofrer e conformado com a sua miséria. Mas, devemos deitar por terra todos estes estigmas que fazem de nós uns pobertranas europeus.

Quando um estado socialista retira cinquenta por cento dos rendimentos dos portugueses em impostos, está tido dito. 

Assim não vamos lá, apesar se sermos uns Áses em futebol, coisa que não põe pão na mesa dos portugueses.

sábado, 18 de novembro de 2023

Quando querem tornar o poder absoluto

 Estamos a assistir a uma devassa da democracia. Quando um partido político quer controlar  o poder judicial, está o caldo entornado. Não compreendo como podem ser tão sem vergonha, e sem sentido de Estado, um partido que nos governa quase há vinte e cinco anos e cheio de escândalos no seio dos ministérios da governação, venha, agora, falar de uma Justiça e vitimizarem-se.

Os socialistas têm que assumir que o seu tempo chegou ao fim, e de nada vale tentarem subjugar outro órgão de soberania como fizeram no passado. O povo, está mais alerta do que nunca, e pelo caminho que os vários sectores profissionais da sociedade vão, com protestos fulcrais na sociedade, onde os serviços públicos deixam muito a desejar na forma como estão a ser geridos, é tempo de dar lugar a outros, outras formas, também democráticas de ver a sociedade no seu todo.

O conflito de interesses é uma constante nesta governação acéfala, onde jogadas de tráficos de influências e dinheiros maus geridos, derrapagens de obras sem fim à vista. Eu penso que a população portuguesa não anda distraída, até porque toda a gente sente no bolso as medidas impopulares e de degradação do nível de vida da maioria do povo português.

Eu sei, que o partido socialista não gosta de estar na oposição, é obstinado e sente-se como o defensor da democracia. Mas que democracia é esta? Que empobrece cada vez mais a população e enche os bolsos das grande empresas que têm parcerias com o Estado. Já não falo do sistema financeiro que é um completo saque às economias dos portugueses. Lucros astronómicos que não são taxados, vá se lá saber porquê. Espero que destas legislativas saia um governo pluripartidário que nos mostre uma outra visão da sociedade mais europeísta, e não mais ao estilo de uma Venezuela ou de um Brasil de Lula da Silva.

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

A obsessão do poder

 No desenrolar dos acontecimentos escandalosos do partido que está em funções no governo português, existe uma obsessão constante em quererem governar a qualquer preço.

Já não é de agora estes tiques obscuros de trafulhices em redor dos gabinetes ministeriais. Não admira que na europa pensem que existe bastante corrupção na esfera política portuguesa.

Se virmos bem, três governos socialistas, com três primeiro-ministro, deixaram o país num caos anunciado. Muito embora fossem maorias absolutas, optaram por poder absoluto que desfragmentou a opinião pública. Não se pode exercer uma governação com os sectores fulcrais da sociedade em constante contestação por melhores condições de trabalho e grelhas salariais. A teimosia destes governos socialistas que não sabem ponderar as circunstâncias sociais degradadas por más políticas e gestões danosas, fazem com que a verdade venha sempre ao de cima, pois não se pode camuflar mentiras e promiscuidades eternamente, como que os orgãos de soberanias pudessem estar sujeito, deliberadamente ao poder político.

Não é dando rebuçados ao povo, para os calar e obter futuramente os seus votos nas urnas que fazem com que o país se desenvolva e tenha um crescimento económico sustentável. Temos que ser sérios e honesto nas nossas atitudes. A transparência governativa é o cerne das questões mais difícies. 

Como pudemos andar cinquenta anos nesta espiral de enredos menos claros que minam a confinança dos portugueses nas instituições públicas. Para termos serviços público de qualidade, teremos de investir sem receios nesses mesmos serviços públicos, sem trafulhices e tráficos de influências.

Agora, temos seis meses para nos recompormos das asneiras inaceitaveis do poder socialista, que hipocritamente age como se nada tenha acontecido ao logo desta segunda legislatura de António Costa.

No fundo da questão, o governo socialista, deu alguns rebuçados ao povo, para depois sobrecarregá-lo de impostos indiretos. É assim que o socialismo se move, carga fiscal elevadíssima para colmatar as derrapagens de má gestão de empresas públicas e também dos próprios serviços prestados ao cidadão.

Resta-nos esperar se haverá uma mudança de políticas para melhorar as condições, já precárias do povo português. Não se pode intitular um país prospero da EU, quando se tem dois milhões de pobres e um tantos em risco de pobreza. Esta é a triste realidade de um Portugal, que se quer na vanguarda da transição energética, quando a economia continua a trabalhar a vapor.

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

António Guterres no seu melhor

 Este pseudo-diplomata e que o mundo assistiu está de cabeça perdida, e já não sabe do que fala.

Quando o mais alto cargo das ONU defende literalmente um grupo terrorista, está tudo dito. A sua ideologia nunca me enganou. Até fico incrédulo como chegou a este cargo, onde não tem as mínimas das competências para o exercer.

Podemos até discordar da ocupação israelita na Palestina, agora defender o terrorismo como solução para a criação de um estado palestiniano, é de uma atrocidade com as vítimas israelitas, onde o bando medieval, ou antes do tempo das cavernas protagonizou. António Guterres se vosse homenzinho, fazia uma reflexão do que disse sem seriedade, e demitia-se imediatamente. Não tem de forma alguma condições para se manter no cargo que ocupa.

sábado, 21 de outubro de 2023

António Guterres! Que andas tu a fazer?

 Definitivamente, António Guterres não tem o mínimo de perfil para secretário-geral da ONU.

Mete os pés pelas mãos, não sabe do que está a falar, continua incessantemente mal informado e o seu perfil ideológico não se encaixa neste tipo de organização mundial. Foi e continua a ser um fracassado, se nos lembramos como deixou Portugal enquanto primeiro-ministro: Um pântano total, foi o que António Guterres fez de Portugal. 

O melhor que podia fazer era aposentar-se e redimir-se com o seu passado político que nada o abona. Enquanto crítica Israel sobre a crise humanitária na faixa de Gaza, não diz uma palavra de repúdio sobre a intervenção do Hamas em território israelita. Aqui se vê a dualidade de critérios deste indivíduo que não passa  de uma melância, passo a expressão.

No fundo este mandato de António Guterres, mancha todos os seus antecessores.Já, quando estive em Cabo Verde, na Ilha de Santo Antão, na Vila de Ponta do Sol, enquanto


eu visitava as populações empobrecidas, lembrou-se de fazer o mesmo na mesma altura. Numa ação de cosmética, pavoneou-se no seu land cruiser  para mostrar que estava solidário com a população, mas de ações práticas nada fez. Foi mais uma incursão de vaidade como já nos habituou com o seu ar sofredor manhoso.

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

O descalabro de uma guerra estéril!

Todos sabemos que a terra dos israelitas é a Judeia, e a terra dos palestinianos é a Palestina.

Portanto estão condenados pela história milenar a conviver uns aos lados dos outros. Agora, querer extreminar um povo, é igual ou pior do que o nazismo da segunda guerra mundial, onde todo o mundo ocidental onde existe democracia, lutaram e venceram essa forma horrenda de estar na sociedade.

O ódio e forças de terror dos fundamentalista islâmicos é uma forma medieval de estar no mundo. Não queremos retrocessos civilizacionais, queremos que o mundo evolua de forma solidária e numa constante democracia social. Este novo, se é que podemos dizer novo imperalismos ditatorial protagonizado por poderes absolutos, como o da Rússia e Irão, só mostra que mais tarde ou mais cedo terão os seus dias contados, pois ninguém consegue manter regimes destes eternamente. Teremos sempre a revolta popular, das populações sofridas e oprimidas. Foi assim coma revolução bolchevista que resultou no que vimos, e mais tarde a queda do muro de Berlim.

Teremos sempre a verdade e justiça social como bandeira para combater os regimes totalitários, que na sua ostentação oprimem os seus povos. Tudo que seja violência gratuita, é condenável, não podemos andar a cometer crimes hodiondos por filosofias de vida que vão contra as liberdades indivuais.

Os crimes de ódio,sejam eles quais forem, e por  que razões sejam, devem ser banidos do cimo do planeta. Não podemos andar sempre neste sistema de razões, tentando mudar o curso, ou rescrever  a história passada.