sábado, 12 de janeiro de 2019

PORQUE ÉS ASSIM?


Já quiseram fazer de mim gato e sapato; choques elétricos de 120 V, sedaram-me o mais que puderam, sei lá, uma infindável forma e sistemas para me fazerem desaparecer, sem que fossem incriminados. Por isso, é muito natural, que o senso comum, pense que sou um maluquinho, um anormal. Mas a minha persistência em manter-me fiel aos meus princípios fazem com que, seja consensual para muito gente, claro que não para todas, seria enfadonho. Não gostava de andar aos abraços e beijinhos a quem quer que seja, só para mostrar que sou solidário com tragédias. O que nós precisamos é de atitudes de mudança de mentalidades, novas formas de ver o mundo, não estar sempre há espera do que vem do estrangeiro, isso, é péssimo.
Fico deveras impressionado com o conformismo do politicamente correto. Será o medo de represálias que a gente tem medo, punições financeiras por tribunais arbitrários? Eu compreendo que existem filhos para criar, e o pão tem de ser posto na mesa. Para os menos atentos, o dinheiro corrompe qualquer instituição estatal, gente que está à frente de tribunais, institutos públicos, autarquias…. Há muito pouca gente que não se deixa corromper. O dinheiro cega a honestidade das pessoas. Depois vêm os rabos de palha, um jeito a um amigo, outro jeito a amigo do amigo, e assim o tráfico de influências vai ditando o nosso dia a dia.

ANTOLOGIA DA NATUREZA PORTUGUESA

Neste mundo de desvaneios, quando a natureza chama, chama com ser e sentido de esperança, onde não pode faltar o respeito pela mesma.
Deixamos um mundo para trás, quisileas e mal dizeres ficam adormecidos para não saber mais.
Agora que campos selvagens nos recordam aquele mundo perdido no tempo, onde lagos e animais vivem selvagens, sem intervenção humana.
Não sei se continua assim, pois deixei a serra há dois anos, depois de lutas pela conservação da natureza.
 Era uma lagoa azul intenso, numa serenidade que acalmava qualquer doente cognitivo.
Deixei a natureza falar por si, ficando tudo à sua mercê. Mas, nós, seremos tão poucos que não poderemos preservar o ambiente selvagem?
Espero que outros desempenhem os seus papeis de preservadores da vida selvagem, para dar seguimento a um direito da humanidade.
Garranos livres de freios.
Digam-me se não são bonitos? 
 No cair do dia fica a plenitude reservada para quem percorre o planalto de Castro Laboreiro.
Um sonho para nunca mais esquecer.
A Humanização fica nestas duas imagens rústicas, um forno comunitário, e moínhos de água ancestrais.