sábado, 12 de janeiro de 2019

ANTOLOGIA DA NATUREZA PORTUGUESA

Neste mundo de desvaneios, quando a natureza chama, chama com ser e sentido de esperança, onde não pode faltar o respeito pela mesma.
Deixamos um mundo para trás, quisileas e mal dizeres ficam adormecidos para não saber mais.
Agora que campos selvagens nos recordam aquele mundo perdido no tempo, onde lagos e animais vivem selvagens, sem intervenção humana.
Não sei se continua assim, pois deixei a serra há dois anos, depois de lutas pela conservação da natureza.
 Era uma lagoa azul intenso, numa serenidade que acalmava qualquer doente cognitivo.
Deixei a natureza falar por si, ficando tudo à sua mercê. Mas, nós, seremos tão poucos que não poderemos preservar o ambiente selvagem?
Espero que outros desempenhem os seus papeis de preservadores da vida selvagem, para dar seguimento a um direito da humanidade.
Garranos livres de freios.
Digam-me se não são bonitos? 
 No cair do dia fica a plenitude reservada para quem percorre o planalto de Castro Laboreiro.
Um sonho para nunca mais esquecer.
A Humanização fica nestas duas imagens rústicas, um forno comunitário, e moínhos de água ancestrais. 

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