terça-feira, 4 de julho de 2023

O trato de quem não pediu para ser tratado

 Tenho seguido com apreensão a minha questão de trato psicológico, ou mais concretamento, o seguimento de acompanhamento psiquiátrico.

Desde longa data que médicos me têm diagnosticado uma certa esquizofrenia paranoide, que nunca foi confirmada, por outras opiniões médicas. Ultimamente resolveram dar-me como deficiente intelectual ou com espetro de autismo. Continuo sem perceber a razão para tal diagnóstico feito com base em registos, que estão obsoletos e são razão de existência.

Mas para não ir contra o politicamnete correto, e obedecer à lei portuguesa, mantive-me a cumprir os requisitos da posologia que me deram. Tenho feito, já a longos anos, uma vida completamente normal para um cidadão comum. Agora, o que não compreendo, é que não tenha o devido acompanhamento médico, como a lei portuguesa assim o exige. 

Já há três anos que têm vindo a cancelar as minhas consultas, sem que para isso tenham querido saber do meu estado psicológico. Sendo assim, penso que não haverá qualquer tipo  de razão para me rotularem de deficiente intelectual, quando exerço a minha parte de cidadania conforme as regras que são impostas a qualquer tipo de cidadão comum.

Quando um técnico de saúde mental, está pior que o seu próprio paciente, está tudo dito. Assim se dá cabo de uma vida, com barbitúricos, para combater uma doença que não existia. 
Começo a pensar que isto pode tornar-se um caso de crime cível, e que os responsáveis por este tipo de diagnósticos devia ser auditados por entidades competentes na matéria.
Como se pode deixar andar pessoas a destruir vidas, com fins lucrativos, que não pensam senão em extorquir o dinheiro às famílias, e que nunca tiveram resultados convincentes nos seus tratamentos.
Hoje, mais do que nunca, estou convencido, que fui, castrado psicológicamente, por homens de maus fígados.