sábado, 30 de junho de 2018

xenófobo, racistas, fascista...

Há uma pobreza que contorce-me os ossos. Estávamos na primavera da geringonça, o poder recaía para uma esquerda de ficções, de palavrões parlamentares onde reinam as mordomias. Enquanto isso alguém pedia esmola à porta de uma grande superfície. Então pergunto? - É isto que queremos para os portugueses, quando não há comida para portugueses, querem introduzir emigrantes ilegais?
Sejam bem-vindos, nem que seja para tirar o pão aos que cá estão. Portugal, país seguro, mas nem tanto, porque ao virar da esquina um qualquer Mustafá islâmico pode cortar-te o pescoço.
Políticas de emigração sem medir as consequências, e quem não pensar assim, é xenófobo, racistas, fascista...
Em vez de a UE criar condições nos países de origem para que tenham melhores condições de vida, não, trazem para cá a miséria, como se o povo fosse responsável dos atos dos descobrimentos, ou das cruzadas. A Europa não é o el dourado como pensam, a Europa já não chega para os que cá estão. África tem que ser modernizada, acabar com poderes absolutos que por lá proliferam. Não tenho nada contra o povo africano até porque eu sou natural de África. Branco de segunda, como muitos anormais gostam de dizer.
Da cor linda europeia, passamos a um cinzento sem beira nem eira. Temos população deixada ao abandono no interior de Portugal, e agora em nome da solidariedade entre os povos, trazemos para cá pessoas sem qualquer tipo de triagem psicológica, ou referencial da origem.
O tráfico humano é feito de forma intelectual e pseudodemocrática. Escorraçaram o povo europeu de África e depois veem pedir asilo há Europa. Não haverá aqui um contrassenso que a extrema-esquerda não quer assumir.
E não me venham chamar-.me xenófobo ou fascista, porque a mim, já um negro lavou-me, e deu-me banho. Portanto, portem-se como uns homenzinhos e deixem-se de merdas socialistas, porque vocês não gostam de ouvir que Estaline e Mao Tsé Tung chacinaram milhões de pessoas, uns verdadeiros genocídios há escala planetária.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Alcino Augusto Carneiro

Livro de Alcino Augusto Carneiro contado em verso da sua epopeia na segunda guerra mundial.
Tomei a liberdade de editar os seus manuscritos, conforme sua vontade em vida. Partilhei conversas com o Senhor Alcino Carneiro, numa visita  a Podence -  Macedo de Cavaleiros. Voltei novamente mais uma vez a Podence e Senhor Alcino com noventa e um anos estava na sua vinha tratando das videiras. Pouco tempo estive com ele, desta vez, mas foi o suficiente para sentir a força de um homem, marinheiro, da segunda guerra mundial. Entreguei-lhe dois livros artesanais feitos por mim, e fui embora confiante que um dia editaria a sua obra a nível mundial. O prometido é devido e aqui está a epopeia em verso do senhor Alcino na sua circunvalação à volta do mundo na fragata Mouzinho de Albuquerque.
Esta é  a homenagem que presto a um Senhor que me fez crescer em poucos minutos de conversa.
Paz para o marinheiro Alcino Augusto Carneiro.
 
Os livros não têm fins lucrativos e todos os royaltes que receber serviram para a família colocar um busto em Podence a este Nobre Senhor.
 
O editor Quito Arantes
Barcelos