quinta-feira, 31 de maio de 2018

MICRO CONTO

Micro conto:
Um dia cheguei... Despromovido de tudo e de todos, e quis inventar o meu mundo. Meu nome é Jesué, homem das despromoções. Tudo que encalha em mim se esmorece, mas quem, por ventura, entende-me, encontra a felicidade. Meu nome é Jesué, homem dos sete ofícios, e de nenhum tirar proveito. Assim Deus quis, assim a lei demanda a vida.
Levei uma vida para entender o inatingível, e agora, tudo pode acontecer na mongilidade do mosteiro criado.
Largo a prepotência, obedeço à humildade como direito divino e fico, aqui, e lá, para que Deus decida o que fazer de mim.
Peter Quiet

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Porque és assim?

Ser honesto durante toda a vida é a maior riqueza que podemos ter e dar a outrem. As águas quando brotam da nascente são puras e só o homem é que as põem turbas e improprias para consumo. Assim como o mal dizer, a avareza e o egoísmo torna o homem impuro e pode levar uma vida inteira para se purificar das suas impurezas.
Eu quero ser aquilo que quero ser, não o que os outros querem que eu seja. Políticos, sociedade civil, magis-trados e companhia Lda., fazem de mim um saco de boxe, como se eu fosse uma merda qualquer, mas todos podemos ser iguais a nós mesmos, falarmos sobre as nossas razões, e o Tribunal Constitucional, não são suficientes para nos calar, não passam de uns paus mandados de políticos corruptos que nos vão comendo o sangue todos os dias. O abuso de poder, de um cargo de favorecimentos, advogados e magistrados que só pensam na defesa da honra, onde mora a promiscuidade, o assédio declarado, onde funcionários (as) que têm filhos para criar e contas para pagar, arreiam o seu íntimo, num desespero de ficarem sem progressão na carreira. O Estado é a maior prostituta que algum dia apareceu desde o 25 de abril de 1974.
Posso continuar a ser um saco de boxe para esta cambada de frustrados que não têm vida própria, incapazes de criarem o quer que seja. Por isso temos um Estado inútil que sustenta fanfarrões de restaurantes de luxo e suas acompanhantes, secretárias e afins. E vocês continuam a perguntar-me:- Não consigo perceber; - Porque és assim?
Eu só respondo que sou único, não penso por cabeças alheias, não tenho de me alienar a ninguém. Todo o ser humano é único, porque havemos de ser carneiros, ou andarmos em rebanhos, comandados por guardadores de rebanhos que não sabem quem são os donos deles.
Página 58/59

Os artistas de Strasburgo

É com admiração que vejo a filial da U.E. em Strasbourg  a seguir o meu blogue, todos os dias... Não sei que problemas têm estes senhores que não se identificam. Isto já vem há longos anos. Quem se esconde no anonimato, não dando a cara, ou é cobarde e é qualquer serviço de inteligência de segurança acobardado.
Eu sempre fui transparente no que digo, nunca tive ligações terroristas e muito menos conspiratórias.
Identifiquem-se, sejam Homens, e não uns rapazolas postos por nomeação política.
Estou farto de Yuppies que nada  acrescentam  há sociedade em que vivemos.
 
Assino:
Francisco Manuel Arantes
Único administrador do blogue Alma Aberta