sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Onde está o futuro das novas gerações? País descaracterizados por políticas castradoras, onde impera o menor discernimento.
Presidente da República que a única coisa que faz é pôr panos quentes e deitar água fria na fervura. Medidas de fundo, nem vê-las. Um primeiro-ministro refém da esquerda radical, que pretende criar um país de pobres e um Estado rico.
O síndroma do fascismo é incutido nos jovens, como se não pertencesse a um passado longínquo. Vivemos num país maravilhoso, com dois milhões de pobres,e uma classe de ricos cada vez mais ricos. A corrupção é o pão nosso de cada dia, magistrados corruptos e a ministra da justiça a assobiar para o lado.
Não temos um país sério, honesto, temos sim, um país à deriva com os agiotas ao leme.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

PORQUE ÉS ASSIM?


Nos últimos tempos a minha vida tem sido uma série de acontecimentos com uma certa relevância. No espaço de quinze dias fui ouvido por duas procuradoras do Ministério Público e por um delegado de saúde. É evidente que as acusações e alegações de que fui alvo não faziam sentido nenhum. Na última instância, delegado de saúde não viu qualquer razão para ficar sujeito a tratamento psiquiátrico, não fazia qualquer sentido.
Agora perguntam-me muitas vezes: - Porque és assim?
Eu respondo de uma forma simples; sou como devo ser igual a mim mesmo, com carácter e personalidade própria. Preocupa-me os meus pais idosos que tento dar-lhes o máximo do conforto que as minhas forças conseguem. Preocupa-me os animais indefesos, as crianças negligenciadas e as mulheres maltratadas, as terras e cidades vandalizadas. Acho que já é alguma coisa com que preocupar-me.
Até agora tenho falado muito sobre natureza, serra e intempéries nos meus livros anteriores, mas desta vez vou sair um pouco sobre dessa temática, também para dar um passo mais alargado há minha imaginação e criatividade literária. Como veem sou mesmo presunçoso e vaidoso, mas que vou fazer, sou mesmo assim: directo e transparente.
Houve tempos que pensei que seria músico, tinha mais ao menos vinte músicas compostas e registadas na SPA, andam pelo youtube, algumas, mas no fundo não tinha o talento suficiente para tal ser artístico. Mas esta mania de eu querer ser escritor tem durado bastante tempo e trabalho. Gosto de falar de Amor, de sentimentos comuns, de coisas que nos afligem, de dar azo à imaginação.
Por vezes penso que devo ter um défice cognitivo de atenção, ou então alguma doença genética que me impede de amar moderadamente. Quando entro na vida de alguém é para ser com todo o corpo e alma, muito embora possa não darem conta disso. Esta mania de arranjarem doenças mentais para pessoas normalíssimas é muito estranho que a sociedade possa marginalizar o ser comum e entronizar um anormal pop star ou artista de cinema. Fazem-se filmes sobre John Nash prémio Nobel da Economia sobre seu problema de saúde metal e esquecem-se milhões de pessoas com o mesmo problema onde estas são tratadas como loucas. Mas que ade fazer-se se o mundo parece estar a chegar aos limites do razoável.
Página 27/28

Estava aqui a pensar que país somos nós, onde os pobres são descriminados perante a justiça, toda ela envolta de secretismo injustificado.
Quem recebe salário mínimo, o reformas miseráveis, não tem acesso à justiça, onde tubarões de Orgãos de soberania, contornam as leis, feitas por deputados na assembleia da república, infestada de escritórios de advogados que controlam a justiça,e o poder da democracia.
Se é isto o socialismo das esquerdas, "Quero ir para a ilha"

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Só para que não fique esquecido

Porque havemos de alinhar no politicamente correto? Ninguém nos obriga a isso, mas depois vêm as perseguições judiciais, sociais e politicas.
Quem é contra os estereótipos, institucionalizados na sociedade, sofrem na pele toda a descriminação social. " Ele(a) é louco(a), não sabe o que diz, tem que ser calado(a) e posto no seu lugar de ignorância.
Tive um caso que fui acusado de difamação contra  a honra e bom nome de umas empresas, que aos olhos de muitos cidadãos, andavam em atos obscuros de lavagem de dinheiro. Como sou pobre e não tenho nenhum poder institucional, fui condenado a pagar uma multa aos ofendidos, sem que o ministério público se interrogasse e mandasse investigar as minhas afirmações. Antes pelo contrário, tomaram-me com um delinquente, vasculharam toda a minha vida privada, obrigaram-me, a policia judiciária, a remover um blogue meu.
Como denunciante, o ministério público, tinha por obrigação legal, investigar as denuncias, mas não o fez. 
O advogado acusador, fez do caso um drama, como se eu fosse uma figura pública de renome, e estivesse a pôr em causa o bom nome dos ofendidos. Na verdade só estava a desmascarar enriquecimentos pouco transparentes aos olhos de muita gente de não teve coragem para o fazer.
O poder económico com interferências nas instituições públicas paparicaram a legalidade e é este o país que temos, mas também da comunicação social que não quis saber do assunto.
Depois de descapitalizarem as minhas economias, ficaram-se a rir.
Paguei as custas judiciárias da investigação que fui alvo, aos próprios visados.
Agora digam-me lá; Vale apena acreditar na justiça portuguesa? Claro que  não. 
E a esquerda que está no poder é a principal culpada de as coisas estarem como estão.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020


A política não é uma profissão, é um dever e um querer de cidadania. Servir o país independentemente dos frutos que daí tirar. Mas não é o que se passa no nosso país implantado à beira mar. Os ordenados dos políticos são escandalosamente altos, mediante o contributo para a sociedade, e sempre prontos para fazerem carreira uma grande instituição financeira ou multinacional. Se repararmos nesses homenzinhos de bonitas palavras, quando saem dos governos, vão gerir grandes empresas ou bancos. Algo não bate certo, porque são sempre os mesmos fretes políticos que estão em causa. Dão aulas nas universidades, saem das universidades, e muitas das vezes voltam às mesmas sem qualquer tipo de concurso.
O parlamento português está minado de escritórios de advogados, que por intermédio dos deputados vão legislando segundo seus interesses, e o contribuinte a pagar a esta corja que se está borrifando para o povo trabalhador que paga os seus impostos muito além do razoável.
Pagina 54/55

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020


Por vezes, dou comigo a pensar na decadência das mais variedades de causas e consequências. Do mais humilde ao mais prepotente e austero, estas criam situações de verdadeira marginalidade social. Isso só prova que ninguém se pode dar como garantido na estabilidade económico-social. Grandes fortunas já foram, muitas vezes, “pela água abaixo”, evaporaram-se em poucos dias ou semanas, e é nesses momentos consequentes que o Homem desce à terra para cair numa realidade nua e crua. Da mesma forma o mais humilde dos cidadãos e na sua condição de pobreza, que um dia se vê milionário, perde-se numa ostentação, esquecendo a sua anterior condição de humildade. Pode muito bem isto acontecer… Mas aqui existe também Homens que mantêm o seu carácter e não se deixam levar, tanto pelo desespero de perder tudo, como também, não lhes sobe à cabeça as fortunas inesperadas.
Página 31/32

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Estes são alguns livros de minha autoria.
Desde contos, romances, narrativas autobiográficas.
Podem adquirir através do meu email - quito.arantes@outlook.pt
Os portes de envio são grátis.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020


Muita gente terá vontade de me dizer: - Porque és assim?
Eu sou assim porque não poderia ser de outra forma, nasci assim, cresci assim, sempre fui assim. Não há forma de mudar, tenho esta deficiência genética, vou morrer assim.
Toda a minha crença, tanto em Deus como nas pessoas, excluo aqui os animais, porque isso são um caso à parte, é deixar que as coisas aconteçam sejam de que forma for. Perdi o medo, tanto me faz morrer como viver. Estou entregue nas mãos de um Deus natureza que me leva até onde Ele quiser. Não faço questão de tempo, penso que vivi e vivo o tempo necessário para alcançar a eternidade. Ninguém me pode dizer; que não conheces tudo, porque eu só conheço aquilo que quero e não o que os outros querem que eu conheça. A minha singularidade tem de ser respeitada dentro da comunidade dos humanos, só no seio da natureza sou um ser comum a todas as criações.
Deixo para os teólogos e filósofos as teorias da conspiração sobre a minha pessoa. Certamente poucos se importam com este ser minúsculo que na sua comunidade tanta inveja provoca. Quando tu crias certa polémica na praça pública o azedume das tuas palavras frias e nuas escandalizam o politicamente correto. Ninguém tem interesse em mudar as regras estipuladas por gerações antigas. Existe um conformismo latente nas instituições que não estão receptáveis a mudanças, mesmo que comprovada a sua coerência.
Página 20
à venda pelo autor-  aos interessados mensagem pelo email quito.arantes@outlook.pt


domingo, 16 de fevereiro de 2020

Uma flor, não foi arrancada da terra, permanece na natureza, como tudo devia permanecer.
Descansa cada tua pétala para admiração do transeunte.
" Quando não houver mais plantas, peixes e animais sobre a terra, o homem vai entender que o dinheiro não se come"
Provérbio indígena

sábado, 15 de fevereiro de 2020


À medida que vamos avançando com a idade, os anseios são menores, só queremos estar de bem com a vida. Não interessam as conversas de café, regadas com cerveja. A vida é muito mais além do que isso e assédio ao mulherio. Praticar o bem e não desejar o mal do outro, faz de nós melhores pessoas e mais queridas da vizinhança. Se é para dizer baboseiras, mais vale estarmos calados e observar atentamente quem discursa melhor e mais acertado. Ouvir atentamente o que os outros estão dizendo e retirar o que de melhor dizem, só enriquece o nosso intelecto.

domingo, 2 de fevereiro de 2020


Existem pessoas que são autênticos predadores, buscam incessantemente retirar aos outros aquilo que a estes mesmos predadores não lhes pertence. Há uma insanidade constante, e uma insatisfação, quase fisiológica nestes indivíduos que ultrapassa a razoabilidade. Não podemos andar num saque constante como se vivêssemos numa selva animal, onde o mais forte prevalece sobre o mais frágil. Estes predadores, de mentes alheias, considero-os as reais aberrações na natureza humana. Isto para dizer que o homem de natureza social foi constituído para viver em harmonia com o seu semelhante, em paz, e não, numa constante aflição da integridade física e moral.