Quem é que me vem dizer que somos um país desenvolvido, quando passado cinquenta anos de democracia plena, continuamos na cauda da europa, sem melhoras à vista.
Tenho a sensação que estamos a empobrecer cada vez mais, enquanto que países da união europeia que há vinte anos estavam muito piores do que nós, e agora encontram-se bem melhores.
Não me venham dizer que os portugueses não são produtivos ou menos inteligentes do qu e os outros países, porque isso seria um insulto às capacidades e coragem de um povo que já foi uma das maiores potências mundiais. Agora se me falararem da classe política portuguesa, aí, não ponho a minha mão no fogo por eles, pois, esta cambada de engravatados e grisalhos que se pavoneiam em topos de gama com o dinheiro dos contribuintes portugueses e que nada fizeram para os ter, não têm o direito de provocar quem trabalha para ganhar o pão de cada dia e que mal dá para pagar a renda da casa.
Enquanto que continuaramos a ter mais de um milhão de idosos em pobreza, que se pode dizer extrema e crianças a irem para a escola sem o pequeno almoço, e que a única refeiçao quente é mesmo na escola, estando a serem educadas e formatadas para corresponderem de forma a que a ideologia utópica dos nossos governantes seja imposta e aceite logo de tenra idade.
Só mesmo uma verdadeira revolução popular, para julgarem estes políticos que sóm têm criado miséria ao povo, aprenderem que quem está no poder, tem que governar para o povo e não para interesses partidários e dos grandes grupos económicos que sugam a economia do local do nosso bairro.
Neste caminhar, benovolente por parte da nossa população, dentro de duas décadas teremos só ricos e muitos pobres. Mas, não é isso que nós queremos, e também não queremos acabar com os ricos, queremos sim, acabar com os pobres.
