quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Somos um país que os funcionários do Estado são pagos para assustar as pessoas empreendedoras.Ameaçam, corroem as mentes dos empreendedores, mesmo antes destes começarem os processos de legalização. Um país com funcionários(as), que não ajudam e incentivam ao empreendorismo, é um país morto, sem qualquer tipo de futuro.
Q.A.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

 
Quando tirei esta fotografia de um edifício em ruínas , penso romano. Pensei no abandono da arte antiga com centenas de anos de história.
Eu bem sei que a maior parte da juventude o que quer é carros, miúdas loiras, discotecas e dinheiro dos pais para sustentar essas futilidades.
Agora há muito boa gente adulta, que manda uns bitites progressistas nas mesas do café e nas praças
 de convívio domingueiro, que não fazem a  ponta de um corno pela preservação de monumentos históricos.
Deixemos esta critica direta, e voltemos a quem de direito teria obrigação de preservar os elementos históricos. O Estado e quem o gere são os grandes responsáveis pela degradação do património cultural e histórico do nosso país. Queremos mostrar as belezas do nosso país aos turistas estrangeiros que nos visitam, e temos monumentos lindíssimos  a cair aos poucos.
Não admira que isto esteja assim, pois Portugal continua há quarenta e dois anos a cair aos poucos, culpa de políticos em quem nós depomos confiança para erguer o país.
A nível politico, somos um país de falhados que não se querem emendar.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

O inverno do nossso descontentamento

Vem o frio, as geadas, as chuvas frias, os dias mingam, como se não quisessem que o sol paire sobre os nosso corpos enregelados.
Esta teia que nos acomoda a ficar por casa, resguardados das intempéries, também pode ser uma boa forma para refletirmos sobre as nossa condições de vida e o que queremos para o nosso futuro.
Claro! Se estivermos à espera que sejam os políticos parlamentares ou governativos a  ajudar-nos, pois, poderemos tirar o cavalinho da chuva que andaremos sempre com uma mão `afrente e outra a traz. Nunca vi gente tão mentirosa impunemente como politico, e o que é certo quando deixam os governos vão sempre para altos cargos de administração de empresas. Um vergonha.
Gente a passar mal, com pouco para comer e sustentar os seus filhos e esses cabrões ostentam-se nos topos de gama pagos pelos contribuintes. Razão tinha o Grande Eça de Queirós:
 "O país, que tem visto mil vezes a repetição desta dolorosa comédia, está cansado: o poder anda num certo grupo de homens privilegiados, que investiram aquele sacerdócio e que a ninguém mais cedem as insígnias e o segredo dos oráculos. Repetimos as palavras que há pouco Ricasoli dizia no parlamento italiano: «A pátria está fatigada de discussões estéreis, da fraqueza dos governos, da perpétua mudança de pessoas e de programas novos.»"
Eça de Queirós, in 'Distrito de Évora'  

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Arte grafitt ou vandalização de propriedade privada.

Fico deveras estupefacto como  a cidade de Barcelos em cinco anos não evoluiu para melhor no seu conceito eco.
Faz-se pichagens em pelo centro da cidade, que até o edifício da justiça não escapa.
Isto não é arte grafitt isto é mera vandalização de paredes privadas.
O Senhor Presidente da Câmara que gosta muito de passar vistoria a tropas no seu fato de chita, devia estar mais atento a estes pequenos pormenores  que vão  acontecendo há muitos anos pela cidade.
Ao fim de permanecer três meses em Barcelos, só me fez realçar a apatia de uma cidade reduzida  a concertinas e ranchos, para alimentar os próximos votos autárquicos.





domingo, 15 de janeiro de 2017

JORNAL DE BARCELOS os alcobiteiros do poder municipal

Barcelos tem uma imprensa escrita em papel, completamente alienada, uma por questões meramente familiares e outra por alcovitice económica.
Enviei um texto para o Jornal de Barcelos com a finalidade de ser publicado, e fiz questão de dizer que caso não se adequasse ao editorial do jornal, que fizessem o favor de me informar.
Informaste? Não. Falta de respeito? Sim. Mas não é nada que eu não esteja habituado ao já ordinário do seu diretor.

De qualquer das formas deixo aqui o texto para vossa apreciação.


Pichagens e bonecada

Após cinco anos e meio de inserção em plena natureza, onde não existe poluição industrial, e inteirei-me o que é viver em comunidade e em equilíbrio com o ecossistema, retorno há minha cidade materna.

É impressionante como na globalidade a cidade nada mudou, contínua fria, obscura e sem incentivar a criação artesanal. Continuamos agarradas ao barro e aos têxteis, como se daí adviesse uma nova geração de criadores, que pelos vistos só se encontra na música que se vai fazendo, música essa alternativa. Queria fazer aqui uns parentes para elogiar o conservatório de música que levou um seu aluno para uma das melhores escolas do mundo em Inglaterra.

Quero dizer que continuo a não me identificar com a cidade oportunista e descaracterizada, e como seria de esperar escolhi, deram-me a oportunidade de viver numa freguesia do concelho, diga-se no campo, no meio de galinhas, cabras, árvores de fruto, paz e sossego que é isso que falta a muita gente, que vive num stress permanente sem saberem onde vão parar.

As bonecadas distribuídas pela cidade até são engraçadas, mas não revejo isso como história ou monumentos da cidade. Era muito mais interessante levar o artesanato a ser visto por toda a Europa em vez de andarem a divertir o povo com festas e concertinas, porque depois do domingo nada vem de novo e as dificuldades do povo vão continuar e certamente não vão pagar a água a metade do preço como foi prometido pelo Presidente da Câmara.

Por falar em artesanato, não sei que conceito o Senhor Presidente da Câmara tem sobre artesanato, não sei se alguma vez ele foi ao dicionário de língua portuguesa ver o que significa artesanato. Isto tudo porque fiz um pedido para montar uma banca de licores artesanais e produtos da terra, biológicos, em que sou detentor de todas as licenças existentes para a comercialização. O local na Praça da República, junto a uma paragem de autocarros não incomodava ninguém, até era uma mais-valia, e a resposta via telefone que obtive da Dr.ª Cristina Esteves a mando de sua Exa. Senhor Presidente da Câmara é que não de adequa ao lugar. Fiquei pasmando, pois uma barraca de farturas em série já se adequa. 

Isto foi só um pequeno desabafo, desta cidade de bonecadas e pichagens. Temos o centro da cidade cheio de pichagens. Atenção! Não são grafites, não é arte nenhuma, é simplesmente vandalizar a propriedade privada.

Por isso fico triste, pois pensei que ao fim de cinco anos e meio de ausência fosse encontrar uma cidade nova atraente ao turista, convidativa a viverem nela. Nada disso, mais do mesmo, a não ser terem aberto o Teatro Gil Vicente, que também não faço ideia quanto custa aos barcelenses ter o Teatro aberto. Pelo menos que se gaste o dinheiro na cultura, porque a cultura é que define a grandeza de um povo.

Francisco Arantes, 02 de janeiro de 2017

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Última hora!!!
OLimpia Noya Portela e seu amigo superior Sérgio Domingos de Araújo Carvalhido, arr que o homem deve ser mesmo mau, viril, tem nome de Juíz encomendado. a menina olimpia também conhecida por Olimpia Xita Portela, vieram dar a facada mortal nos Licores do Laboreiro. Ignorando, tudo e todos e fazendo um trabalho lamantável em prol do poder politico que quer atravez da repressão económica, quer  calar a voz de um opositor do regime. Os socialista sempre foram deste jeito atuam subtilmente sobre os rendimentos das pessoas, aquilo que eles chamam de estado social, mas só para quem for vermelho ou rosa, vá lá melancia tb.
Este meu processo coma Alfandega de Viana do Castelo podia muito bem ter sido englobado no perdão fiscal até 20 de Dezembro, mas não, Olimpia Xita Portela é má, muito má, carente de afetos e deixou passar o prazo para que não ouvesse perdão da dívida, criada por eles, porque eu não fiz divida nenhuma, isso é o que vai na cabeça deles.
O primeiro Ministro António Costa, que não pense que me vai calar, é que nem na prisão me calará, só morto.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Um dia perguntei ao vento o queria de mim... Ele disse-me que queria levar-me a ver o mundo da gratidão. Então eu eufórico, montei no seu cavalo alado, e como se de nada acontecesse, reparei que o vento sempre parava perto de uma familia de animais, fossem eles quem fossem. Levava-me a percorrer as suas cadeias alimentares, suas brincadeiras ternas e sem maldades.
Depois de várias viagens pelo mundo animal, o vento fez-me descer do cavalo alado e disse-me: - Se um dia quiseres compreeender os humanos terás que te lembrares do teu convívio com os animais e suas famílias e assim poderás ter companhia até à tua morte.
 
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Estava precisamente a pensar que quando há uma carga enorme de aumento de imposto aplicados pela esquerda que está no poder, muito pouco alarido!!!! Principalmente a comunicação social que está infestada de esquerdistas. Pelo que vejo está tudo uma maravilha para o povo. Não se queixem não, e depois vão ver onde vamos parar. é tudo uma alegria: - Presidente e Costa do Castelo em sintonia, eu sei mesmo onde isto vai parar, ai sei sei....
Q.A.