sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Apresentação do livro " Onde está o 25 de abril de 1974?"

PENSAMENTOS SOLTOS

É preciso respirar bem fundo e expelir o ar que respiramos de todas as emoções que nos faz sentir vivos.
Não quero enfatizar a palavra Amor, até porque a quantidade de conceitos sobre esta palavra se perde no tempo. Quero sim, falar um pouco sobre o que estamos a fazer nesta vida terrena. Muitas das vezes vivemos como se nunca morrêssemos. Perdemos momentos da nossa vida com a intriga e mal dizeres, que em nada nos educa e nos faz seres melhores.
Um dia o tempo já não vai ser suficiente para alcançarmos nossos intentos. Isto quando perdemos tempo com situações que não nos levam a parte alguma. Então, devemos aproveitar o tempo que nos resta para realizarmos a nossa profecia terrena. Nunca em tempo algum devemos construir castelos sobre o esforço dos outros, devemos sim, entrar no nosso leito e agradecer ao Divino, por termos um teto onde descansamos todo o trabalho de um dia.
No resguardo de um pensamento procuramos um certo sentido para nossas ações futuras. Temos medo de errar, mas é no erro que aprendemos a melhorar os nossos intentos.
Nenhum dia é igual a outro, e numa fração de segundo tudo pode mudar, tanto para bem como para mal.

PÁGINA 13
Taborda Fonseca

domingo, 26 de janeiro de 2020


Sou um monte intransponível no meu próprio caminho. Mas às vezes por uma palavra tua ou por uma palavra lida, de repente tudo se esclarece.
Clarice Lispector

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

OCASO

Ao longe revisito o meu estado de alma, num ocaso, quente de dor, de tranquilidade, e de esperança no dia do amanhã.
Quero pensar que o mundo conspira para ajudar quem está em sofrimento.
Quero pensar que um dia novo virá para que possa lutar pela vivência do Ocaso da Alma.


quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

 "Um dia, passaram por nossas vidas, pessoas, amigas, gente que por vezes, não demos o devido valor.
Na nossa memória perdurará sempre o sentimento de perda, de quem deu mais do que tinha para dar. E disso nunca vamos poder fugir, ou esquecer."

sábado, 18 de janeiro de 2020

Estamos nós perdidos no consumismo, onde a carência paira sobre os ombros dos nossos semelhantes.
Requer-se mais cooperação entre as pessoas, que o mal do meu vizinho não se prolongue,e que a paz e saúde seja real todos os dias para bem do ser humano.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

What you looking for?

Estavam a observar-me, como que espantadas do que eu estava naquele momento a fazer. Olhos ternos que só transmitiam paz, e foi como se ambos estivéssemos à procura do mesmo. Mesmo assim, registei o momento no campo, onde imperava a natureza, que fazia de mim um homem livre.
Bons tempos serranos, que talvez não voltem mais. A vida dá muitas voltas e esta foi uma delas. Cinco anos e meio na serra que tentaram fazer de mim um homem novo, com esperança no amanhã.

sábado, 11 de janeiro de 2020

Por vezes, pergunto-me como pode haver corrupção entre magistrados... Até porque a magistratura devia ser o que de mais correto devia ser num país democrático. Mas, democracia, só de interesses instalados e de compadrio que faz dos portugueses uns ignorantes, ou querem deitar-lhes areia para os olhos.
O caso da operação Marquês e seus implicados mostra bem como a nossa justiça de governo socialista, funciona.
Quando o Presidente da Assembleia da República censura um deputado por proferir a palavra vergonha, quando o mesmo presidente da assembleia, num passado recente utilizou a mesma palavra várias vezes.
É isto o país das esquerda unidas, que tentam calar vozes eleitas pelo povo.
Por estas e por outras a justiça portuguesa funciona mal e sem justiça social que devia ser o seu lema.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020


 Este meu discurso negativista quanto à sociedade que vivemos em Portugal, não vem de agora, vem desde sempre que tomei consciência dos interesses instalados na classe política. As carreiras políticas fazem-se jogando em parcerias de mal-feitorias no dia a dia. Ninguém vai para político por amor ao país, vai para político para defender interesses instalados na sociedade, que a meu ver, não facilitam a vontade dos portugueses terem vidas felizes. Somos um povo triste, amargurado nos débitos bancários, onde a vida humana não tem valor, mas sim, o património alienado por décadas, que se vai desvanecendo com os anos, e de geração em geração.
A nossa democracia está doente, e não sei se tem cura possível, enquanto as mentalidades sociais não se alterarem. Um povo consumista obcecado com as grandezas materiais não pode contribuir para uma sociedade igualitária, onde deveres e direitos constitucionais sejam aplicados de forma desigual para todos os cidadãos. O meu poder económico não pode prevalecer perante o meu semelhante que tem menos, deve sim, ser distribuída as mesmas regalias sociais. A sociedade capitalista, ao longo de décadas vem discriminando as pessoas, criando desigualdades, onde elas não deviam existir.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Pensamentos soltos

O nosso estado de graça não dura muito tempo, pois temos sempre o poder da inveja que nos vai trair a cada passo. Porque será que quanto mais o homem sobe no seu sucesso individual, mais inimigos vai cativando? Como tenho dito o sucesso atrai a inveja, um mal característico dos fracos, aqueles que se alimentam de males dos outros.
Quito Arantes