quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

2ª edição do livro " O Chalé de Cork " agora com nova ortografia e nova capa. Editor: Tecto de Nuvens, Edições e Artes Gráficas,Lda.
Podem encontrar o livro no Quiosque do Laboreiro, sala anexa ao Restaurante Miradouro do Castelo, ou então através do autor pelo email quito.arantes@outlook.pt.   
PVP 9,50 € os portes de envio são grátis.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Quiosque do Laboreiro em Castro Laboreiro em sala anexa ao Restaurante Miradouro do Castelo
Um conceito inovador na Vila de Castro Laboreiro, onde se pretende difundir um novo produto regional da Vila - Licores do Laboreiro.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

" Um dia cheguei a casa, e olhei em redor, tinha tudo o que precisava, e ao mesmo tempo tudo me faltava... Há um tempo que a matéria já não nos diz nada, precisamos de alimentar a alma para sobrevivermos...."Quito Arantes Escritor

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Quiosque do Laboreiro - Miradouro do Castelo
Visite Castro Laboreiro. Aprecie a gastronomia regional do restaurante Miradouro do Castelo e aproveite visitando o Quiosque Do Laboreiro






 

sábado, 16 de janeiro de 2016

A classe politica portuguesa é uma autentica banda de musica sem formação musical.
Andam todos a ver quem tira os melhores louros, não se importam que haja gente a passar dificuldades.
Nas suas vestes engravatadas, onde cada um representa um escritório de advogados. Bem não são todos , mas quase e esse quase é muito grande.
Ministros que não abdicam de motorista, evocando a esquerda democrática é de fazer rir o mais desatento.
Se realmente estão para defender os mais desprotegidos que deem o exemplo de humildade e bom senso.
Que não me venha agora a esquerda armada em salvadora da Pátria, pois quando era preciso defender o Estado de Direito, foram completamente facciosos.
Claro que a candidata a Presidente de República, Marisa Matias, no 25 de abril de 1974 ainda estava a ser gerada, portanto que não venha dar lições de democracia, quando não teve do lado de lá da barricada.
O mesmo se pode falar de muitos elementos de estrema esquerda que nunca souberam o que foi o 25 de Novembro nem o verão quente de 1975.
Gostava de ver estes esquerdistas de meia tigela dar os seus ordenados chorudos de parlamentares e distribuíam pelos desfavorecidos. É farinha do mesmo saco.
Ao menos os elementos de direita já se sabe o que são, o que pensam e o que fazem.
Eu punha todos estes parlamentares a trabalhar no campo para verem o que é doce para a tosse.
 
Q.A.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Há quatro anos na gaveta, por razões que nem eu sei, verá a luz do dia brevemente o romance,
"O Homem da Cidade", publicação para 2016 pela CreateSpace

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Num passeio de família, há quarenta anos, passei um domingo nesta bonita terra, Castro Laboreiro. Tinha caído um forte nevão na véspera, e na sua beleza de montes e vales cobertos pela brancura cristalina da neve serrana, pude constatar que um dia, talvez, fosse o lugar de eleição para voltar.
O tempo foi passando, anos e anos, incaracterísticos, onde nada se resolvia e tudo se complicava na pequena cidade materna. Até que num ato, dito de loucura, pelos mais céticos, subi novamente à serra do Laboreiro para nunca mais deixar de retornar a este lugar mágico.
Numa reflexão profunda da minha vida, senti que era este, realmente, o meu local de eleição para viver. Na primeira oportunidade que tive, carreguei o carro, e com toda a convicção que me era devida, fixei-me logo no primeiro lugar de Castro Laboreiro.
A serra, as gentes, os costumes, as tradições, são tudo o que de melhor poderia encontrar. Mesmo sendo um estranho, obtive a confiança desta gente, que tão bem me acolheu.
Não é fácil viver na serra, onde tudo falta e tudo há, dependendo do conceito de vida que queremos.
Por vezes recuo no tempo, não por saudosismo, mas para compreender melhor o meu presente. Um presente que soube escolher, segundo a minha conceção de vida. O futuro só pertence a Deus, e com Ele sempre quis estar de bem.
Q. A.

sábado, 9 de janeiro de 2016


"Daquele lado era só uma das partes do seu ser, um sentir particular, onde tudo era revelado numa transparência bem defenida.
O olhar estasiado, talvez lunar, nada identificava que pudesse fazer uma revolução nos sentidos. Ninguém acreditava, ninguém o levava a sério, mas com o desenrolar do tempo veio provar que era muito mais do que um simples lunático.
Conseguiu perceber que o mal, está na inveja de muita gente não conseguir libertar-se de preconceitos e caminhar para a vitória..."
 
Micro conto
Quito Arantes