sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

A convergência obtusa com a UE

 Fico incrédulo com se pode falar em convergência com a europa , quando Portugal atinge o maior número de pessoas em risco de pobreza, sendo mais grave, ainda, com cerca de dois milhões de pobres, num universo de dez milhões de habitantes. Quando os serviços públicos essenciais estão pela hora da amargura. Quando existem crianças que vão para a escola sem pequeno-almoço e a única refeição quente que têm é na escola.

O nosso governo, demissionário, está desfasado da realidade,  o pior de tudo é que não reconhece que não consegue inverter a situação nem pede ajuda para resolver estes problemas gravíssimos do sistema. político.

A única coisa que vai fazendo é, alimentando o seu eleitorado carenciado com pequenos rebuçados para assim se manter do poder, sem resolver coisa alguma. Mantêm compadrios, esquemas de corrupção ativa, pensando que conseguem passar pelos pingos da chuva.

Neste momentom de crise política causada, única e exclusive, por má governação e abuso de poder, optam por tentar virar à esquerda radical para assim tentarem manter-se perpetuamente no poder.

Nom benefício da dúvida, devemos optar por dar oportunidade a quem tem outras alternativas que não as mesmas que já provaram não funcionar para a dita convergência europeia. No fundo tudo se trata de má informação pública sobre o real estado do país, que com discursos que já estão gastos, tentam enganar mais uma vez o povo. Tudo se resume a uma falta de cultura pro-europeia que a nossa localização geográfica não ajuda. Mas, se em tempos fomos uma nação das mais poderosas do mundo e nessa altura não havia ideologias utópicas de esquerda. Dá-me a sensação que o povo está a gostar de sofrer e conformado com a sua miséria. Mas, devemos deitar por terra todos estes estigmas que fazem de nós uns pobertranas europeus.

Quando um estado socialista retira cinquenta por cento dos rendimentos dos portugueses em impostos, está tido dito. 

Assim não vamos lá, apesar se sermos uns Áses em futebol, coisa que não põe pão na mesa dos portugueses.

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