sexta-feira, 10 de novembro de 2023

A obsessão do poder

 No desenrolar dos acontecimentos escandalosos do partido que está em funções no governo português, existe uma obsessão constante em quererem governar a qualquer preço.

Já não é de agora estes tiques obscuros de trafulhices em redor dos gabinetes ministeriais. Não admira que na europa pensem que existe bastante corrupção na esfera política portuguesa.

Se virmos bem, três governos socialistas, com três primeiro-ministro, deixaram o país num caos anunciado. Muito embora fossem maorias absolutas, optaram por poder absoluto que desfragmentou a opinião pública. Não se pode exercer uma governação com os sectores fulcrais da sociedade em constante contestação por melhores condições de trabalho e grelhas salariais. A teimosia destes governos socialistas que não sabem ponderar as circunstâncias sociais degradadas por más políticas e gestões danosas, fazem com que a verdade venha sempre ao de cima, pois não se pode camuflar mentiras e promiscuidades eternamente, como que os orgãos de soberanias pudessem estar sujeito, deliberadamente ao poder político.

Não é dando rebuçados ao povo, para os calar e obter futuramente os seus votos nas urnas que fazem com que o país se desenvolva e tenha um crescimento económico sustentável. Temos que ser sérios e honesto nas nossas atitudes. A transparência governativa é o cerne das questões mais difícies. 

Como pudemos andar cinquenta anos nesta espiral de enredos menos claros que minam a confinança dos portugueses nas instituições públicas. Para termos serviços público de qualidade, teremos de investir sem receios nesses mesmos serviços públicos, sem trafulhices e tráficos de influências.

Agora, temos seis meses para nos recompormos das asneiras inaceitaveis do poder socialista, que hipocritamente age como se nada tenha acontecido ao logo desta segunda legislatura de António Costa.

No fundo da questão, o governo socialista, deu alguns rebuçados ao povo, para depois sobrecarregá-lo de impostos indiretos. É assim que o socialismo se move, carga fiscal elevadíssima para colmatar as derrapagens de má gestão de empresas públicas e também dos próprios serviços prestados ao cidadão.

Resta-nos esperar se haverá uma mudança de políticas para melhorar as condições, já precárias do povo português. Não se pode intitular um país prospero da EU, quando se tem dois milhões de pobres e um tantos em risco de pobreza. Esta é a triste realidade de um Portugal, que se quer na vanguarda da transição energética, quando a economia continua a trabalhar a vapor.

Sem comentários: