Quem vai gerir os dinheiros a fundo perdido que vêm da Europa? Serão os mesmos de sempre, escritórios de advogados anexos a gente do parlamento que distribuem por suas clientelas aquilo que deveria ser equitativamente distribuído pelas empresas em dificuldades e relançar a economia?
As obras publicas levarão uma grande fatia dos fundos, mas que seja para melhorar os serviços públicos e não para encher os bolsos dos mesmos de sempre.
Realmente é muito dinheiro que vem para a próxima década, mas que realmente sirva para melhorar a condição de vida dos portugueses. É urgente uma fiscalização ao modo como os fundos vão ser geridos,e deve ser feita por uma entidade independente.
Deixemos a ideologia de lado e que sirva para melhorar Portugal, que tantos deixaram a desejar nas suas actuações e decisões passadas.
Que o combate à corrupção seja eficaz e e não se perca nos corredores da justiça, tardia, que leva anos a resolver o que é evidente perante os factos.
sábado, 25 de julho de 2020
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