domingo, 13 de dezembro de 2020

Manter-se no poder a qualquer custo

 Depois dos incêndios de Pedrogão Grande ao assassinato do cidadão ucraniano, tudo fica na mesma. Um ministro da administração interna com provas dadas de incompetência, e lamentando-se como fosse vítima dos acontecimentos é de bradar aos Céus.

Podemos ser ingénuos, mas não somos burros. Todo o país sabe que este ministro não tem condições para se manter no cargo, e até devia ser sujeito a investigação judicial, perante tamanhas incompetências que mantem no exercício do cargo. Não sei que afinidade tem António Costa com este ministro, mas tudo leva a crer que a ideologia partidária está  à frente dos interesses do país. 

Como pode o povo português aceitar um governo com tamanhas lacunas. Será o povo passivo ou mesmo masoquista perante tamanhas atrocidades à democracia. Nunca um governo foi tão impróprio para governar o país como este. 

São os tiques da esquerda radical que levam o país ao fundo do poço. A solução governativa foi o maior erro do século. Não podemos continuar a responsabilizar o governo de Passos Coelho quando o governo socialista desvirtualizou  todo o progresso do país. Não creio que esta esquerda se mantenha muito mais tempo no poder, e não sei se chega ao fim da legislatura. Mas responsabilidades terão que ser apuradas. António Costa não pode fazer o mesmo que Guterres fez ao país, deixar um pântano para seus sucessores.

Temos um governo despesistas e não olha a meios para esbanjar dinheiros dos contribuintes. Teremos alguém capaz para reverter esta situação? Fica aqui esta interrogação, porque também não sei se a direita está, neste momento, capaz de dirigir os destino de Portugal.

Falando do presidente da república, é um equivoco pensar que resolve o quer que seja. Está pronto para os holofotes das televisões e pouco mais, não decide, não deixar decidir e além de tudo é inconclusivo. Se disse no passado que a presidência da república devia ser de um só mandato, não sei porque troca as tintas agora.

Somos um país de falhados, não existe estadistas, nem gente que façam a diferença. Realmente até dou razão a André Ventura: é preciso uma quarta república. Assim isto não vai lá, e o povo continua a sofrer os devaneios dos nossos governantes.

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