quarta-feira, 4 de março de 2020



As pessoas carenciadas merecem todo o nosso respeito, assim como o Estado deve respeitá-las.

Se fossemos um país democrático não haviam dois milhões de pobres e centenas de milhares em risco de pobreza.
Muitos milhões vão para os bancos, sem que sejam, primeiro, salvaguardados as pessoas carenciadas. Isto não é uma democracia, é um Estado tecnocrata.

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