Dei tudo de mim (18)
Dei tudo de mim, e só restou uma memória
nostálgica. Agora em tudo é suficiente, falta sempre o
essencial que não advenho bom presságio. Resta-me a
palavra amiga de quem me possa compreender.
Quero deixar um sentido de bom amigo que
escasseia no meio da turbulência. Será sempre uma
esperança num amanhã risonho, mesmo que não pareça
como tal.
https://www.quitoarantes.pt/loja/livros/reflexoes-micro-contos-e-excertos/
Sem comentários:
Enviar um comentário