"Esta indiferença sobre a pobreza na nossa sociedade faz parte do conceito capitalista em que associa pobreza a marginalidade. Mas nem sempre é assim, estar marginalizado pela sociedade não é sinónimo de ser um ser maldoso. Existem muitos factores que provocam marginalidade. Quando não há pão para pôr na mesa da família e a assistência social não é capaz de satisfazer os pedidos de ajuda, o homem desespera, sai de si mesmo contra sua vontade, e é capaz de praticar uma loucura num ato de desespero. Portanto as coisas não são tão lineares como parecem.
A sociedade capitalista de organizada de tal forma, que aceita como um fato consumado a pobreza e vive com ela como um fato normal. Muitas ONGs estão no terreno, porque ainda existem pessoas boas na sociedade ao invés de governos austeros que estão mais preocupados nos arranjinhos das negociatas.
Quem tem um teto, deve dar graça a Deus, porque nos dias de hoje um teto, uma cama, e pão na mesa é uma bênção de Deus. Não devia ser assim, como diz a nossa constituição; todo o português deve ter uma vida condigna e igualdade de direitos perante a lei."
Autor: Quito Arantes
(em curso)
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