Certamente a vida corre
como um rio procurando o mar, e hoje temos vinte e cinco anos, amanhã temos sessenta,
e todo parece que foi ontem, onde procurávamos a nossa irreverência. Temos de
procurar a paz interior, algo que nos faça sentir vivos em comunhão com a
comunidade. De nada nos vale andar a furar a realidade das coisas que não
gostamos e que nos atormenta, temos de aprender a viver com as dificuldades
como atos de aprendizagem. Toda a nossa vida é uma aprendizagem com a irremediável
situação da morte terrena.
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em curso
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