domingo, 5 de abril de 2020


Certamente a vida corre como um rio procurando o mar, e hoje temos vinte e cinco anos, amanhã temos sessenta, e todo parece que foi ontem, onde procurávamos a nossa irreverência. Temos de procurar a paz interior, algo que nos faça sentir vivos em comunhão com a comunidade. De nada nos vale andar a furar a realidade das coisas que não gostamos e que nos atormenta, temos de aprender a viver com as dificuldades como atos de aprendizagem. Toda a nossa vida é uma aprendizagem com a irremediável situação da morte terrena.
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