segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Poesia aos Quatro Ventos

 
No resguardo da minha impertinência
Desejo que os males se desvaneçam
Na ternura daquele olhar
Que me completa de imensa verdade.

Deixar o bem invadir meu coração
É criar um novo folgo
Encantado de preciosa bondade.

Os rios correm para o mar
... Assim como eu corro
Para ti, meu Amor!!

05/08/13
Quito Arantes
In " Poesia aos Quatro Ventos "

1 comentário:

Anónimo disse...

"Desejo", no enlace da ternura, da verdade, do bem...
Que sentir tão nobre, puro e sincero...
A magia das palavras aos olhos dos que vêem!!
Belo e tocante...
Parabéns!!