
Uma pastora leva o seu rebanho ao pasto, faça frio, vento ou chuva.
Ao passar pela simpática senhora castreja, com um sorriso acolhedor nos disse para termos uma boa tarde. Retribuímos as saudações, pena não ter havido oportunidade para um diálogo. O rebanho chamava pela sua atenção.
É neste momentos singelos, que a minha alma também é aquecida pela ternura destes lugares e gentes que sobrevivem às intemperes da serra de Castro Laboreiro.
Nem sempre um dia de sol é tudo; no triste cair da chuva, também momentos únicos acontecem.
Foto de Vasco Pereira/ Edição Quito Arantes
1 comentário:
Uma óptima edição fotográfica!
Nestas terras é sinal de má educação não cumprimentar por quem se passa!
É gente são e boa.
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