Separadas por apenas dois quilómetros, podemos observar realidades bem diferentes, no apoio aos pescadores da pesca artesanal, que lutam pela sobre vivência nos dias de hoje.
Enquanto que os pescadores de Apúlia fazem-se ao mar sem qualquer tipo de protecção costeira, onde o mítico edifício de Socorros Náufragos, está ao abandono e desactivado, contrasta com Esposende, com o edifício totalmente recuperado e activo, assim como o porto de pesca.
Pode ser estas diferenças de condições de trabalho, que muitas vezes provoca a insegurança e riscos de uma profissão.
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