segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

PORQUE ÉS ASSIM?


Então eles dizem: - Não existe democracias perfeitas! Ah! Mas existem regalias perfeitas para deputados, Presidentes da República, Juízes do Palácio do Constitucional, etc, etc… Há quarenta e três anos que o parlamento português anda a enganar o povo, e o povo continua a aceitar desculpas esfarrapadas destes oportunistas da sociedade. Muitos deles nem sabem confeccionar uma refeição. Como podem governar o povo?
Mudando agora de tema, porque quanto mais se fala te políticos mais o fedor de naftalina chega aos nossos narizes.
Agora falando um pouco de liberdade de expressão e de opinião, vivo num país que fez uma viragem há esquerda moderada e radical, onde como seria de esperar a liberdade de opinião e de pôr em causa lavagens de dinheiro, está selado pelos interesses económicos provincianos e uma justiça que em vez de procurar saber a verdade das denúncias, corrompe-se pelos lóbis e tentam calar quem não tem meios para se defender junto a Juiz e a uma procuradora, que acham imoral descobrir os ratos de esgoto. Liberdade é poder desmascarar todo o enriquecimento ilícito que o poder do dinheiro tenta esconder. Para que não haja dúvidas, este país virado tipo Venezuela, não permite que a voz do povo se prenuncie. Então, sumariamente, investiga-se gente comum que vê muito mais ao longe, do que eles pensam, e tentam calar as suas vozes, que têm como lema a honestidade, e repudiam as falcatruas.
Ninguém fala porque têm medo de represálias, acobardam-se no silêncio do burburinho no meio de dois ou três amigos.
Liberdade de expressão não existe neste país socialista que governa, não porque o povo assim o quis, mas porque uma Assembleia da República que não representa o povo, mas sim os caciques partidários.
Presos políticos os há em Portugal, mesmo sem um Tarrafal, porque quem tem a sua razão e confronta uma magistrada é presa por ofensa a um órgão de soberania. É este Ministério Público, sem qualquer tipo de preparação psicológica para lidar com situações adversas que manda para a cadeia injustamente, sem qualquer tipo de justiça social.
Só falta actuar como Estaline e deportar os injustamente condenados para um hospício longe da comunicação social.
Temos uma Constituição da República obsoleta com mais de quarenta anos, que nessa altura queria levar Portugal para a ditadura do proletariado, rumo ao socialismo (Marxismo).
Para os mais novos que não imaginam o que é a ditadura do proletariado, em lugar de pegarem nas play-station, leiam o manifesto do partido comunista de Karl Marx e Engels.
Em lugar de pensar em fascismo, que leiam o comboio da morte de Estaline, ou a revolução cultural de Mao Tsé Tung dos anos 60, e já verão o que é o fascismo e genocídios.
Agora digam-me lá: Porque és assim? 
Sou assim porque não suporto hipocrisia, desonestidade, mentiras umas atrás das outras.
No nosso sistema judicial e político não existe nada que se aproveite, ninguém está em condições para falar em nome de leis ambíguas e com várias interpretações, dependendo do estado de humor com que magistrados vão para o trabalho.


sábado, 17 de novembro de 2018

Porque és assim?

Todos os dias ouço louvores aos mortos, ou seja, culto da mortalidade. Não sei se é isso que nos une ou desune. Sei que vivemos de velhos do Restelo, num sebastianismo atroz. Temos jovens que apesar de serem uma minoria, pensam muito bem, aliás, acima de qualquer político parlamentar. Mas a esses não convém dar voz, tanto nos médias controlados pela máquina do Estado, que este mesmo Estado através do poder judicial tendencioso, ,muitas vezes, discriminatório, e forçados pelo poder financeiro, vão fazendo justiça para ricos e para pobres. Quer queiramos quer não, as desigualdades no país de Abril são avassaladoras. Ninguém, da esquerda radical à direita, quer perder o poleiro, levam para casa mais de cinco mil euros por mês, vivem de mordomias que não querem perder. Imposto, mais imposto, e de vez enquanto, os rebuçados para o povo quando este começa a estrebuchar. São touradas internas, e pegas de cernelha. Tudo é pensado em função  interna do partido socialista que muito mal lhes fica.
Não sei porque se há-de empenhar o futura das novas gerações, tudo é pensado a quatro anos e não a tempo de uma ou duas gerações. Por isso, ininterruptamente, pensam para os seus próprios umbigos, querem ficar para a história de Portugal, não sabendo ao certo como o vão fazer. Desgraça-se famílias extorquindo impostos indirectos como se nada doesse ao contribuinte. 
As multinacionais absorvem o mercado tradicional, que o próprio Estado colabora para isso, aplicando normas muito além do que é da Comunidade Europeia.
No fundo a geração de parlamentares dos cinquenta anos para cima são os responsáveis pelo atrofiante desgraça das gerações futuras. Temos parlamentares, com mais de vinte anos de parlamento, esquecendo-se que o parlamento não é um emprego é um dever cívico e humanitário para o bem do povo.
O povo está-se marimbando para as ideologias, quer é pão na mesa todos os dias, e não extorsão de dinheiro ganho com muito sacrifício. O Estado actual é um autêntico carrasco do povo, e não foi para isso que saímos de uma ditadura para entrar num Estado pidesco. Como uma parlamentar chega ao cúmulo de pintar as unhas no parlamento e logo de seguida vai-se perseguir o repórter fotográfico que prestou um grande serviço ao país desmascarando a bandalheira que vai no parlamento. 
Está tudo dito.

Peter Quiet

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Perde-se a tradição

Ponte de Lima

Perde-se o que de melhor a tradição. Nessa altura não havia doenças na comida, feita aos olhos do povo que visitavam as tascas de Portugal.Depois veio as normas europeias, para matar o negócio regional, e enriquecer os grandes grupos económicos. Capitalismo selvagem, agressivo a toda o o vapor. Olho para trás não vejo os balcões de tábuas de carvalho que dava gosto pôr a mão do tanto uso que tinham. As chouriças, os presuntos,e as pipas de carvalho já não podem ser expostas ao público. O terror da A.S.A.E. começou a minar o comercio tradicional, ouve quem protestasse, mas o poder económico infiltrado,  na esquerda e na direita política, não fizeram mais do que baixar as calças aos europeus do centro e norte, que queriam introduzir os seus produtos em Portugal. A nossa vizinha Espanha foi mais lenta, e deixou que o pequeno comercio tradicional mantivesse os seus costumes e tradições. Aqui não se trata  os costume de higiene e segurança alimentar. Trata-se de matar as tradições do povo mais antigo do continente velho. Inveja da nossa natureza , do nosso sol, do nosso caloroso acolhimento aos forasteiros.Quantas vezes não fui comer pernil  cozido em vinho tinto, e nunca me fez mal. Hoje produz produtos à pressão, embaladas com datas que não se sabe ao certo se batem certo com o estado dos produtos. Muita comida fast-food e servida aos nossos jovens que se tornam obesos. Quero acreditar que as multinacionais vão explorar os povos de África e do Extremo Oriente, onde crianças são escravas do trabalho infantil, para nós deliciarmos-nos chocolates e especiarias.Este é o mundo que nós temos e que não pedimos, mas políticos e meia dúzia de multimilionários nos oferecem para sustentar as suas ostentações e leviandades. Peter Quiet

domingo, 11 de novembro de 2018

O infortúnio da verdade...

Esta é uma das muitas estradas que percorri, não é os Himalaias, não é a América do sul, nem muito menos uma paisagem africana. É Portugal, o norte transmontano, terras quentes e frias. 
Nos meus caminhos aprendi a amar a natureza, aprendi que a honestidade das palavras é um dom que não nasce com todos, está nos genes de homens e mulheres do campo e da cidade. Homens e mulheres que sempre lutaram dignamente. Não foi o dinheiro e a ambição deste que os fizeram gente digna para toda uma eternidade. Foi o trabalho honesto, a bondade com o nosso semelhante, o querer sempre transparecer o que de melhor tinham. Hoje, louvo meus antepassados como se todo o universo me indicasse para isso. Nas terras quentes e frias de Trás- os-Montes, aprendi a ser um locutor da alma portuguesa, onde não cabem partidos políticos, mas sim, gente séria do povo português.
Lisboa estás tão longe da verdade, tão longe do que nos move, e esses miseráveis parlamentares, que um dia  a República através de um regicídio, colocou homens da fato e gravata a mandar na força do povo. O Povo não precisa de vós, precisa de seres honesto, mesmo que sejam maus falantes, mas que as atitudes converjam para os interesses dos trabalhadores.
Nas estradas de Trás-os-Montes vi a real fraternidade, o real valor humano, onde voluntárias de Cristo servem os carenciados, crianças com fome e desnutridas. 
Não me venham com leis hipócritas que não foram feitas pelo povo, e se a democracia é o poder do Povo, que ponham o povo a julgar, e não burgueses afundados em rabos de palha.
Sim, lá ao longe no infinito está uma nevada, das muitas de levei em Terras de Castro. A serra, o norte, ensinou-me que ser bondoso não é para qualquer um, é preciso ter talento para tal.

Peter Quiet
Photo: Carla Arantes

domingo, 4 de novembro de 2018

PORQUE ÉS ASSIM?


Temos uma sociedade descaracterizada, e uma das principais causas desta evolução sem controlo, e sem dúvida as novas tecnologias sem normais consensuais, (Internet). Não se trata de reprimir a informação, mas sim de saber quem deve ter acesso, e a partir de que idade. Temos crianças que ainda não têm a personalidade formada para receber tanta informação. Os pais preocupados em trazer o pão para casa, esquecem-se da formação psicológica dos pré-adolescentes.
Conteúdos para adultos, e não estou a falar só de sexo explícito, estou a falar da violência gratuita, na Internet, não é filtrada pelos pais nem pelos meios de comunicação públicos. Portanto não se admirem dos jogos suicidas e de todo um conjunto de fake-news, que todos os dias brotam nos meios de comunicação. Isso é mau, muito mau, para o crescimento de um pré-adolescente. Hollywood e toda a sua máquina de fazer dinheiro a qualquer preço, sem medir as consequências, é uma das principais culpadas das tragédias que se vão vivendo hoje.
Existe uma camada da população mundial, infelizmente, minoritária, que luta para mudar o curso desta história perversa.
Podem chamar-me de cota, conservador, seja lá o que for, mas o caminho para a paz e felicidade, não está nesta sociedade Hollywoodesca, está sim nos valores da família onde também entra um entretimento saudável. Os idosos não podem ser descartados como se fossem uns empecilhos para a vida dos mais jovens, porque pela ordem da vida todos vamos passar por lá, e a vida quer queiramos ou não, é um sopro, e quando chegamos a idosos já não haverá muito a fazer senão passar valores aos mais novos que tem a obrigação de estarem atentos, conscientes, para os escutarem. Porque neles é que está toda a sabedoria, devemos ser tolerantes, atentos aos dizeres dos mais idosos, e compreender o percurso que fizeram para nos criarem. Quando eles se forem para outros reinos, resta-nos memorizar e recordar todos os ensinamentos que nos transmitiram.
Hoje, nos estabelecimentos de ensino, os professores, tentam transmitirem-nos as palavras proferidas por grandes filósofos da antiguidade, como Platão, Sócrates, mais recente Descarte ou mesmo Dante, Rousseau ou Voltaire. Muitos destes fundadores da Democracia Ocidental, estão esquecidos nos seus ensinamentos, como se tratassem de uns chatos. Não esquecer que muitos deles viveram em pobreza extrema, abdicando dos bens materiais, coisas, que nos dias de hoje a maior parte do mundo vive obcecado por este “pau de dois bicos”.
“Nesta narrativa que estou fazendo, não sou Francisco Manuel Matos Arantes, cidadão português. Sou Peter Quiet, um narrador outsider que pela escrita fala da sua verdade como escritor anónimo.”

 Peter Quiet
pág. 85/86

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Podemos ser quem não somos...?

Podemos ser quem não somos...? Não sei, não tenho certezas de nada, mas podemos ser melhores do que ontem. Podemos ser mais tolerantes, e mais amistosos do que fomos durante anos das nossas vidas. 
Andamos, por vezes, com o que não devemos. Talvez inconscientes naquilo que dizemos da boca para fora, asneiras atrás de asneiras, sem medir as consequências. Uns têm sorte porque, têm uma máquina capitalista endinheirada que lhes suportam as asneiras  que vão fazendo, agora, ser verdadeiro, transparente nas atitudes não é para qualquer um, é para muito poucos.
Podemos ser quem não somos...? É o que mais se vê na sociedade de hoje, e os que são verdadeiros, julgam-os, apelidam-nos de loucos, rotulam-nos de doentes mentais. E sabem porquê? Claro que sabem! Mas eu vou dizer, lidam mal com a verdade, com a transparência das ideias e dos actos. Existe sempre um rabo de palha, que atormenta  a vida dessas pessoas, então, ou dizem mal, tratam na praça pública gente honesta de delinquentes, de coitadinhos. Agora essas pessoas e a sociedade deviam começar a calçar os sapatos uns dos outros para saberem, realmente, qual o caminho que trilham essas pessoas para chegarem até a essa gente sem escrúpulos.
Tudo se paga neste mundo, não pensem que vão levar a casa o topo de gama, ou até o dinheiro dos explorados, tudo fica cá, e esta sociedade envelhecida em valores, fica a observar quem será a próxima vítima.  

Peter Quiet 

domingo, 21 de outubro de 2018

O poder da exteriorização escrita...

Parecia quase um beco sem saída. Havia a hipótese de seguir um caminho estranho na minha vida. Então era o risco que queria petiscar, para libertar uma alma em convulsões. Segui rumo ao mais norte de Portugal, edifiquei o meu lar, a meu gosto, sem interferências alheias,e ali "onde o judas perdeu as botas" durante meia dúzia de anos descobri o que podia ser,e o que não podia ser, onde estariam os meus limites. O sonho tinha-se tornado realidade, novos amigo, novas formas de pensar o mundo,e eu, absorvendo toda a informação positiva.
Até que chegou o dia de voltar à cidade materna, um dever de filho que a casa dos pais retorna para deles cuidar. Aqui nesta pequena cidade, vou criando o meu canto, com invejas, males entendidos, com gente que gosta de mim e outras que não gostam, nem com molho de tomate. Mas a vida do solitário é mesmo assim, de erro em erro, atinge-se uma maturidade, com muitos custos.
Mas seu só quero que o Amor prevaleça, sem assédios, mas com belezas de almas que vou encontrando. Deixo a virilidade para os mais novos, hoje interessa-me o carinho que as pessoas têm umas pelas outros. O sentido de solidariedade está na nova pessoa que vou conhecendo, seja doutor, ou simples trabalhador indiferenciado. Interessa-me o que vai na alma das pessoas não nos bens materiais que possam ter. Não sou caça dotes, nunca fui, mesmo quando,não sabia o que andava a fazer neste mundo.
Agora, que já estou numa idade não jovem, mas de espírito adolescente, desprendo-me do futuro e vivo um presente, tranquilo, sem pressas de lá chegar. Interessa-me este caminho que vou trilhando, a chegada   não é para mim, mas sim o caminho.

Peter Quiet

sábado, 20 de outubro de 2018

Por mim eu falo


Um dia acordei e reparei que errei, que me excedi nas palavras, talvez sem serem fundamentadas em factos concretos. Nem sempre a nossa intuição vai pelo melhor caminho, e por isso, somos castigados pela sociedade. Não tenho problemas de pedir perdão a quem ofendi, sou humilde suficiente para o fazer. 

Nos nossos erros vamos construindo o nosso mundo melhor. Aprendemos que tudo o que parece pode não o ser. As aparências iludem quem quer um mundo justo, portanto, vou aprendendo a ter um pouco tento na língua.
Por vezes é só um sentido de revolta por um mundo mais justo. A revolução continua na minha vida, no dia-a-dia, como se fosse uma necessidade de sobreviver num mundo de crueldades, de oportunismos e de gente egoísta, que só pensam neles, mas por vezes, também eu sou egoísta, sem que aperceba-me. Temos que ter mais paz na nossas almas, por mim eu falo.


Quito Arantes (escritor)
20/10/2018

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Translucidados

Século XXI, o mundo dos translucidados. Por mais que queiramos esconder uma mentira, ou um crime... é impossível ficar impune. Atenção! Não estou a falar de políticos ou deputados, esses têm imunidade moral. Mas nós povo obediente somos condescendentes. Colocamos estes senhores no poder, portanto há que aguentar as suas matreirices. Nós povo translúcido não temos imunidades, sofremos na pele a arrogância do poder político e executivo.
Eu posso falar, porque não votei em nenhum político, nem me identifico com num deles.
Agora, represálias por delito de opinião é o que acontece-me. Porque existe uma translucides que ultrapassa a repressão da liberdade de expressão. Depois desculpam-se que são ofensas há honestidade, de malabaristas do capital.
Século XXI um século para esquecer de tanta mediocridade e de tanta atrocidade aos direitos humanos e liberdade de expressão. Somos um país de translucidados.
Peter Quiet

domingo, 2 de setembro de 2018

PORQUE ÉS ASSIM?

Este mundo tão pequeno na gíria informática e das novas tecnologias, só te vai transparecer no já e agora, como um raio que te fere a visão e os sentidos remanescentes. Agora pensa… Onde está o pião, os amigos da chochinha, o e aí vai alho? Coisas do passado, não é? Pois! Hoje socializas-te com o androide, com o smartphone, sei lá, tudo tão imediato que não te dá tempo para refletires o que te vai na alma. Eu até compreendo que o mundo evolui, mas mais para dependências psicológicas que não são o uivar do lobo, as frescas manhãs, nos rechiares dos pássaros. Haverá sempre um tempo desconhecido, acredita que haverá. Assim como tudo evolui, que eu, não sei para onde isto vai parar, nem quero fazer futurismo. Quero abraçar o amigo(a), e dizer quanto gosto dele(a), onde não exista malícia. Neste tempo, capitalista, guardo as conversas feitas de olhos nos olhos e não nas cochas a descobertas das minhas amigas. Uma pedra perde-se no tempo e fico como um rochedo encantado, quando vou apurando a minha aprendizagem em pequenos momentos de satisfação. Agora pensa, pensa, que não és só tu que tem problemas difíceis de resolver. Eu sei que eles não sabem, mas vais sair, no teu passo seguro e certeiro, encantando o teu próprio ser egocêntrico. Vocês sabem que todos somos um pouco egocêntricos, mesmo que inconscientemente. Guarda em ti os teus tesouros e transmite-os às pessoas de bem, transmite-os aos adolescentes, aos mais novos. Muita coisa que só tu sabes pode ajudar uma pessoa à beira de um suicídio, e só por isso, vale apena viver.
Página 73/74

sábado, 30 de junho de 2018

xenófobo, racistas, fascista...

Há uma pobreza que contorce-me os ossos. Estávamos na primavera da geringonça, o poder recaía para uma esquerda de ficções, de palavrões parlamentares onde reinam as mordomias. Enquanto isso alguém pedia esmola à porta de uma grande superfície. Então pergunto? - É isto que queremos para os portugueses, quando não há comida para portugueses, querem introduzir emigrantes ilegais?
Sejam bem-vindos, nem que seja para tirar o pão aos que cá estão. Portugal, país seguro, mas nem tanto, porque ao virar da esquina um qualquer Mustafá islâmico pode cortar-te o pescoço.
Políticas de emigração sem medir as consequências, e quem não pensar assim, é xenófobo, racistas, fascista...
Em vez de a UE criar condições nos países de origem para que tenham melhores condições de vida, não, trazem para cá a miséria, como se o povo fosse responsável dos atos dos descobrimentos, ou das cruzadas. A Europa não é o el dourado como pensam, a Europa já não chega para os que cá estão. África tem que ser modernizada, acabar com poderes absolutos que por lá proliferam. Não tenho nada contra o povo africano até porque eu sou natural de África. Branco de segunda, como muitos anormais gostam de dizer.
Da cor linda europeia, passamos a um cinzento sem beira nem eira. Temos população deixada ao abandono no interior de Portugal, e agora em nome da solidariedade entre os povos, trazemos para cá pessoas sem qualquer tipo de triagem psicológica, ou referencial da origem.
O tráfico humano é feito de forma intelectual e pseudodemocrática. Escorraçaram o povo europeu de África e depois veem pedir asilo há Europa. Não haverá aqui um contrassenso que a extrema-esquerda não quer assumir.
E não me venham chamar-.me xenófobo ou fascista, porque a mim, já um negro lavou-me, e deu-me banho. Portanto, portem-se como uns homenzinhos e deixem-se de merdas socialistas, porque vocês não gostam de ouvir que Estaline e Mao Tsé Tung chacinaram milhões de pessoas, uns verdadeiros genocídios há escala planetária.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Alcino Augusto Carneiro

Livro de Alcino Augusto Carneiro contado em verso da sua epopeia na segunda guerra mundial.
Tomei a liberdade de editar os seus manuscritos, conforme sua vontade em vida. Partilhei conversas com o Senhor Alcino Carneiro, numa visita  a Podence -  Macedo de Cavaleiros. Voltei novamente mais uma vez a Podence e Senhor Alcino com noventa e um anos estava na sua vinha tratando das videiras. Pouco tempo estive com ele, desta vez, mas foi o suficiente para sentir a força de um homem, marinheiro, da segunda guerra mundial. Entreguei-lhe dois livros artesanais feitos por mim, e fui embora confiante que um dia editaria a sua obra a nível mundial. O prometido é devido e aqui está a epopeia em verso do senhor Alcino na sua circunvalação à volta do mundo na fragata Mouzinho de Albuquerque.
Esta é  a homenagem que presto a um Senhor que me fez crescer em poucos minutos de conversa.
Paz para o marinheiro Alcino Augusto Carneiro.
 
Os livros não têm fins lucrativos e todos os royaltes que receber serviram para a família colocar um busto em Podence a este Nobre Senhor.
 
O editor Quito Arantes
Barcelos

quinta-feira, 31 de maio de 2018

MICRO CONTO

Micro conto:
Um dia cheguei... Despromovido de tudo e de todos, e quis inventar o meu mundo. Meu nome é Jesué, homem das despromoções. Tudo que encalha em mim se esmorece, mas quem, por ventura, entende-me, encontra a felicidade. Meu nome é Jesué, homem dos sete ofícios, e de nenhum tirar proveito. Assim Deus quis, assim a lei demanda a vida.
Levei uma vida para entender o inatingível, e agora, tudo pode acontecer na mongilidade do mosteiro criado.
Largo a prepotência, obedeço à humildade como direito divino e fico, aqui, e lá, para que Deus decida o que fazer de mim.
Peter Quiet

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Porque és assim?

Ser honesto durante toda a vida é a maior riqueza que podemos ter e dar a outrem. As águas quando brotam da nascente são puras e só o homem é que as põem turbas e improprias para consumo. Assim como o mal dizer, a avareza e o egoísmo torna o homem impuro e pode levar uma vida inteira para se purificar das suas impurezas.
Eu quero ser aquilo que quero ser, não o que os outros querem que eu seja. Políticos, sociedade civil, magis-trados e companhia Lda., fazem de mim um saco de boxe, como se eu fosse uma merda qualquer, mas todos podemos ser iguais a nós mesmos, falarmos sobre as nossas razões, e o Tribunal Constitucional, não são suficientes para nos calar, não passam de uns paus mandados de políticos corruptos que nos vão comendo o sangue todos os dias. O abuso de poder, de um cargo de favorecimentos, advogados e magistrados que só pensam na defesa da honra, onde mora a promiscuidade, o assédio declarado, onde funcionários (as) que têm filhos para criar e contas para pagar, arreiam o seu íntimo, num desespero de ficarem sem progressão na carreira. O Estado é a maior prostituta que algum dia apareceu desde o 25 de abril de 1974.
Posso continuar a ser um saco de boxe para esta cambada de frustrados que não têm vida própria, incapazes de criarem o quer que seja. Por isso temos um Estado inútil que sustenta fanfarrões de restaurantes de luxo e suas acompanhantes, secretárias e afins. E vocês continuam a perguntar-me:- Não consigo perceber; - Porque és assim?
Eu só respondo que sou único, não penso por cabeças alheias, não tenho de me alienar a ninguém. Todo o ser humano é único, porque havemos de ser carneiros, ou andarmos em rebanhos, comandados por guardadores de rebanhos que não sabem quem são os donos deles.
Página 58/59

Os artistas de Strasburgo

É com admiração que vejo a filial da U.E. em Strasbourg  a seguir o meu blogue, todos os dias... Não sei que problemas têm estes senhores que não se identificam. Isto já vem há longos anos. Quem se esconde no anonimato, não dando a cara, ou é cobarde e é qualquer serviço de inteligência de segurança acobardado.
Eu sempre fui transparente no que digo, nunca tive ligações terroristas e muito menos conspiratórias.
Identifiquem-se, sejam Homens, e não uns rapazolas postos por nomeação política.
Estou farto de Yuppies que nada  acrescentam  há sociedade em que vivemos.
 
Assino:
Francisco Manuel Arantes
Único administrador do blogue Alma Aberta

quarta-feira, 25 de abril de 2018

ONDE ESTÁ O 25 DE ABRIL DE 1974?


Este livro foi escrito há um ano atrás, e relata 43 anos de democracia, e também, um outro lado da democracia que os livros de escola não falam.
Eu que vivi o 25 de Abril de 1974, e com consciência política nessa altura , apesar de ser um adolescente.
Existem coisas que devem ser faladas aos filhos da revolução e que muito dos seus pais esconderam, lembrando-lhes que foi tudo um mar de rosas, mas não foi.
Este livro, o mais recente que publiquei na createspace USA, desmascara o politicamente correto que certos setores da sociedade portuguesa teimam em demonstrar aos mais novos.
Podem adquirir o livro no Café O Escritor, em Barcelos
.

terça-feira, 24 de abril de 2018

CERTAMENTE QUE NÃO.


Certamente não é esta cabra, bela, reluzente, meiga de fazer amigos. Possivelmente será um humano, se é que se pode chamar de humano, que interrompe vidas, que delibera sonhos, que põe cordas ao pescoço do mais humilde dos seres.

Estou cansado de selvajarias e discursos inflamados, onde a razão não impera. Estou cansado de estar sempre cansado. Apetece-me voltar ao silêncio das noites perdidas no tempo, deixar escorregar um trago de vinho na garganta ferida de tanto implorar.

Guardo memórias, como se um pastor de sentimentos fosse. Entrego o que de melhor de mim tenho, e tu, não vais acreditar, vais sempre pensar que sou um doente que a sociedade impôs na sua política suja e de boas maneiras, mas só para quem lhe convém.

Agora, estou entregue à bicharada que mata pássaros feridos. Então só me resta a mim, ao meu eu, porque só eu me entendo. E tu? Tu ficas observando as inglórias de um Amor perdido.
Peter Quiet

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Andamos todos anestesiados

Andamos todos anestesiados. Proclamam-se aumentos no salário mínimo para 600,00 € em 2019, mas para os pensionistas há aumentos de 1,9%. Até quando a esquerda defensora dos desprotegidos e da classe trabalhadora, como eles querem parecer, resolvem colocar as pensões de sobrevivência nos seus lugares; limiar da dignidade, ou seja ordenado mínimo.
Eu até compreendo que são um milhão e meio de pensionistas, mas para injetar dinheiro na banca os milhões já não fazem diferença.
Ah!! São pessoas com bens, imóveis, mas esses bens não dão de comer a ninguém. A politica de igualdade está muito longe de ser atingida, mesmo com governos de esquerda que deixam muito a desejar. Bloco de Esquerda e Partido Comunista, andam a ver navios ao largo do Tejo, o discurso é sempre o mesmo, balelas para inglês ver. Uma verdadeira politica nacional de oportunidades passa por eliminar a pobreza de Portugal, coisa que não parece conseguirem, mesmo com maioria parlamentar. Hoje. Dá-se uns trocos ao povo, para o anestesiar e o circo vai de roda. Ninguém com responsabilidades no governo, como é sabido, põe termo à miséria que vai nos bairros pobres. Preocupam-se com droga e armas, mas dar uma vida condigna e oportunidades sérias de emprego para os jovens, não me parece que esteja a acontecer. Continua a haver um arrastar de emigração de  jovens portugueses, e não está Passos Coelho no governo. Disso o Bloco de Esquerda não quer falar, porque tem meia culpa. Agora, dá a sensação de um certo conformismo com a esmola e reposição dos salários da função pública que depois é absorvido nos impostos indiretos.
Haja paciência para tanto fogo de artifício.
 
Quito Arantes
20/04/2018 

quinta-feira, 19 de abril de 2018

A Eira e o Homem.

Deixei a eira, fiz-me ao caminho, por entre burocracia e agentes de empreendorismo. Não pedi ajuda familiar, arrisquei os bens, lutei pelo meu lugar ao sol, ainda luto, apesar da minha débil saúde. Quero que entendam que não pretendo enriquecer, simplesmente, pagar as minhas despesas, a minha sopa, e compromissos legais. Fiz muita burrada pela vida, caí, levantei-me, voltei a cair e levantei-me de novo. Ressuscitei das cinzas, moldei  ao meu ser. O mau olhado deixei para trás, não era a minha praia.
Hoje trabalho doze a catorze horas por dia, sei, que tenho problemas de saúde, nunca o neguei. Tentaram-me reduzir a um hospício, provocando assim um golpe de baú.
Hoje, gosto dos meus inimigos, dão-me força para ir mais além. Dedico o meu tempo criativo, numa escrita sem pudor, e sem mais nem menos, sou eu, um ser comum, que colocam rótulos, injustamente sem qualquer tipo de fundamentação.
As semanas que passei pela eira provinciana deu para sentir um certo tipo de maldizer, de interrogação e até de admiração. Chamaram-me de ator, mas, estavam completamente enganados, vivo num mundo real, atroz, que queima os mais ingénuos. No final de tudo isto é gratificante conseguir atingir os meus objetivos. Gente que não me conhece pessoalmente, acreditaram em mim, contra tudo e todos.
Há uma Fé inabalável que vive em mim, e as pedras que encontro no meu caminho vou talhando-as no meu vagar e faço esculturas que embelezam os incrédulos
 
Quito Arantes
19/04/2018

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Marcelo dá-se mal com as perguntas pertinentes

Existe uma diferença gritante entre o mandato de Marcelo e de Cavaco; Cavaco respondia a solicitações do cidadão no portal da Presidência. Marcelo não responde, ignora o povo e hipocritamente dá abraços e beijos para os holofotes das TVs.
Não foi boa a Presidência de Cavaco, mas Marcelo Rebelo de Sousa, deixa muito a desejar... É obrigação do Presidente da República eleito pelo Povo, diretamente, que através do seu portal online, responda às questões que lhe são postas por quem o elegeu.
Não basta ser agradável aos olhos da comunicação social, é preciso corresponder às espetativas criadas pelo Presidente da República.

domingo, 15 de abril de 2018

Barcelos - Micro conto

Micro conto:
Era um amanhã serena, sem muito que dizer, mas muito para observar.
As águas do rio Cávado faziam espelhar a ponte românica, num dourado de outono. Felesmim queria encontrar um sentido para a  sua dor de alma. Sentou-se no areal, e recordou a adolescência. Meras recordações que já iam bem longe.
Então, num rasgo de memória, sentiu que nada tinha a perder, mas tudo a ganhar para o resto de vida. O sopro de vida passava por ele, como se eternizasse seus pensamentos. Deixou-se levar pela consciência límpida de remorsos, e levou o seu barco para a frente do destino.
Nunca pensou que seria capaz de lutar por seus próprios meios. Apesar de sua frágil saúde, não quis morrer sem deixar um legado, como se de um filho para a vida se tratasse. No seu rosto franzino, Felesmim trocou as voltas ao senso comum, e levou a sua humildade e simpatia aos povo que o admirava. Ficou no reino dos Deuses sem ordem mandatária para seu fim.
Felesmim, era somente, tu, cidadão, que lutas por dias melhores, que meia dúzia de astutos tentam te cobrar regras infundadas.
Descansa que Deus, saberá dizer-te o caminho, certo. Basta seres humilde com o teu semelhante e amares os desprotegidos.
 
Peter Quiet
15/04/2018
 

terça-feira, 10 de abril de 2018

IDOSOS AO PODER!!

Tu sobes montanhas, desce ao povoado e só uma pobre idosa parece existir... O inverno é agreste, são braçadas de lenha para a lareira, aquecer os potes, e tu, ficas pensando... Venho eu da cidade onde nada falta e aqui falta quase tudo, mas o pouco que há é feito com um amor que não existe na tua cidade.
Lembram, mas muito pouco, dos idosos da interioridade, os políticos da fatiota, que queimam pestana, mas nunca entendem o mal que estão a fazer a este país descaracterizado. ...Ouçam os anciãos que podiam governar melhor que esta cambada de incompetentes, que extorquem dinheiro aos mais pobres.
Agora não me digam que sou demagogo, porque isso eu não vou aceitar como resposta desses senhores feudais
Quito Arantes Escritor

domingo, 1 de abril de 2018

Porque és assim?

Cada dia que passa mais espantado fico com a vida, aprender, ver, ouvir coisas novas, uiii! Existem pessoas e grupos fabulosos, gente que passou por um sofrimento incrível, gente que ama com o coração. É preciso muito tempo para conhecer uma pessoa, um homem, uma mulher. É preciso muita entrega sem pensar receber coisa nenhuma.
Nunca pensei que pudesse estar neste estado de emoção com pessoas que não conheço pessoalmente, mas que as suas vibrações auditivas e visuais são de tal intensidade que me move para um além sem fronteiras. Poderei dizer um dia ao meu sobrinho que a vida é o melhor que Deus nos deu, e devemos senti-la com emoção sem ferir ninguém. Pena que eu não tenha conseguido fazer em grande parte da minha vida, mas como o ditado diz: - Estou a colher o que semeei…
- Porque és assim? Pergunto-me eu. Sou como Deus quer que seja, não posso ir contra as leis da natureza humana. Se Deus me quis assim, assim devo ser, e devo também tentar ser melhor ainda, se Deus me permitir.
É complicado estar sempre a falar em Deus? Os agnósticos e ateus devem pensar ser uma chatice estar com Deus na boca e na alma. Porque o calor da alma não está nessa gente fria, gelada de sentimentos, capazes de serem rudes e provocar sofrimento se de suas leis se tratar. Não ter fé num Deus é estar morto, é estar comprometido com o vazio. Parecem insinuações graves, mas que para muita gente só valem para um lado da barricada; a que eles acham que está certa, sem ouvirem a outra parte, e isso é que é grave, pior do que estas insinuações.
Ontem tive uma discussão grave com um amigo que estimo. O problema foi quando ele quis demover-me do meu carater e querer que eu fosse o chamado homem correto da sociedade do politicamente correto. Claro que soltei os cães, não posso aceitar que, conhecendo-me como sou, tentem demover-me da minha filosofia de vida e querer que eu diga amém mesmo que não sinta que é o melhor caminho.
Muitas das vezes há gente que têm dons, talentos emergidos que de um momento para o outro brotam sabedoria, e isso, incomoda muita gente em redor. Existe coisas que só a vida nos ensina e ninguém, mesmo ninguém, atinge a longevidade das ações.
Nada nos vale armarmo-nos em engraçados só para parecer diferentes, porque só figura de palhaços fazemos. Existe gente que se acha engraçada nos trocadilhos das palavras, mas são as pequenas loucuras indefinidas que nos fazem diferentes. Hoje o que importa é festas e vinho, branco ou tinto, ou jeropiga… Não vejo cultura suficiente para introspeção, para tirar diabos do corpo. Não estou a falar de curandeiros ou bruxos, já nos chega o bruxo de Fafe, e os médiuns que tiram cursos intensivos no Brasil e chegam cá uns autênticos gurus.
E vocês continuam a perguntar: - “Porque és assim?”
Mas meus amigos, não tenho outra forma de ser, cresci assim, vivi assim e não há remédio que resolva-me o problema… Bem! Deficiência de fabrico, ou não!
Tenho amigos que acham que transmito boas vibrações, que indiretamente e sem mexer uma palhinha, basta estar só presente, que seus assuntos são resolvidos. Eu não tenho tanta certeza disso, mas às vezes leva-me a crer que seja verdade estas coincidências. Se for verdade quero ser Presidente da República das Bananas, para pôr a casa em ordem e acabar com esta bosta de anarquia inaceitável.

Páginas 33/34 in " Porque és assim? "
Em curso

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

ESTA IMAGEM TEM QUE RODAR O MUNDO

ESTA IMAGEM TEM QUE RODAR O MUNDO
Começou-se a evacuação da tribo Kayapó - um povo indígena da região amazônica de Mato Grosso-... A construção dos lançamentos de hidrelétrica de Belo Monte, apesar dos inúmeros protestos e mais de 600.000 assinaturas coletadas. Portanto, a pena de morte já foi dada ao povo da grande curva do Rio Xingu. Belo Monte, um total de 400.000 hectares de floresta inundado..., uma área que é maior que o canal do Panamá. 40.000 pessoas das comunidades indígenas e locais, o habitat de muitas espécies vegetais e animais serão destruídos.
Tudo em ordem para a produção de eletricidade mais fácil, mais eficiente e econômica, produzido principalmente por investidores.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O partido socialista esfarrapando-se

Não sei que poderei dizer disto em plena Avenida da Liberdade de Barcelos.
Parece que a liberdade tornou-se obsoleta aos olhos da esquerda. Uma cidade que se diz moderna virada para a juventude, não pode parecer como um velho do Restelo, caída em convicções ideológicas ultrapassadas no tempo.
Que acabe o compadrio e o abuso de poder autocrático.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Censura no facebook português

Realmente o poder dos informáticos interesses instalados, como governo e suas instituições, começam a deixar muito a desejar.
O facebook é bloqueado pelo poder, para que não seja ditas verdades inconvenientes.
A liberdade de expressão é retirada aquém bem diz sobre a corrupção do poder.
Incriminam pessoas arrependidas de atitudes verbais ofensivas.
O Estado de direito, não existe é mero jogo de interesses de parlamentarista e escritórios de advogados. Os partidos da extrema-esquerda foram domesticados por um PS, ofensivo e ressabiado com um passado de corruptos que ainda hoje estão para serem julgados.
E eu fico aqui  a pensar... Foi para isto que se fez o 25 de abril de 1974?

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

O julgo de um criminoso

Existe gente em vários setores da sociedade, que não gostam de ver, ou ouvir o que eu digo nas redes sociais. Porque eu sei que eles vêm, magistrados, políticos, gente ligada ao governo que se roem todas com as minhas criticas sociais. O problema é que eu não sou Miguel de Sousa Tavares, que pode chamar de palhaço um Presidente da República sem ser condenado a executar serviço comunitário. Bem, ele não o faria porque tem dinheiro para pagar multas. Eu não tenho, e portanto apesar de arrependido e ter feito um pedido de desculpas tenho que cumprir serviço comunitário como se de um criminoso tratasse.
É este o país que temos, o dos ricos influentes, e o dos remediados que apesar de darem nas vistas, são invejados pelos orgãos de soberania.
 

domingo, 28 de janeiro de 2018

TERRAS DE CASTRO LABOREIRO

Saudades dos passeios pelo planalto acima da minha casa da serra. Local onde fui feliz, onde fui eu e só eu, igual a mim mesmo.
As tardes caíam com ternura sobre leves brisas. Era a natureza na sua força esplendorosa onde só cabíamos nós e as máquinas fotográficas, o resto... Era vida selvagem que se cruzava connosco.
Agora resta-me as memórias e a vontade de um dia voltar a estes lugares maravilhosos que dão-nos anos de vida.
Veremos se a primavera traz boas novas para novamente lá chegar, encontrar os bons amigos, que lá deixei, vizinhos que amei com coração, e toda envolvência das Terras de Castro Laboreiro.
Fotografia #33688ARA

sábado, 27 de janeiro de 2018

BANCO SOCIAL !?

Há cenários que ficam-nos na memória por uma vida toda. Esta fotografia que tirei, sem identificar o Senhor que aparece na fotografia, é um exemplo da pobreza de um país socialmente descaracterizado e viciado em interesses instalados.
O Senhor podia sentar-se no banco desocupado, mas achou melhor, colocar-se junto às suas coisas que tinha para vender.
Quando temos uma segurança social, ou Estado Social, como queiram chamar, que protege a cor política e não as necessidades básicas de cada cidadão, independentemente da ideologia de cada um, nunca haverá uma Justiça Social, e os desfavorecidos vão sofrer na marginalização de uma sociedade corrompida de interesses e dinheiros fáceis.
Foto: # 33688ARA

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

ESCÂNDALO NA DEMOCRACIA PORTUGUESA

Algum jornalista com eles no sítio sabe do paradeiro de Maria de Lurdes Lopes Rodrigues????
Eu não posso falar muito porque a esquerda que governa Portugal já me reprimiu duas vezes, portanto vejam vocês este escândalo da Democracia Portuguesa.
Ninguém quer ir à cadeia de Tires tentar saber se ainda lá está, ou se lhe deram sumiço?

domingo, 21 de janeiro de 2018

PORQUE ÉS ASSIM?

Temos um costume muito feio que é fazer chacota de algo ou de alguém que foge um pouco às normas sociais normais. A praça enche-se de coscuvilheiros e maus dizeres. O que é curioso é que se sentem realizados ou felizes, melhor dizendo, com a chacota. Misturam futebol com problemas sociais, rasgam elogios a corruptos como se nada tivesse acontecido, misturam favores com política autárquica. É um rol de poder ignorante e inculto que é de bradar aos Céus. Podemos ser criativos, cultos e até benfeitores da sociedade, mas se a descendência vier de famílias pequeno burguesa, já passam a ser uns maus da fita.
Esta minha visão de todos os acontecimentos da minha pequena cidade é uma visão real de que vai acontecendo no dia-a-dia. Cada palerma pensa que sofreu mais do que o outro e então expele decibéis, como alguém fosse surdo para não saber ler nos lábios o som que vomitam. Mais vale estar calado que calados dizem mais daquilo que fazem falando baboseiras.
O provincianismo tem destas coisas, não é que eu tenha vivido muito tempo em grandes cidades, cosmopolitas, mas posso comparar certas sociedades citadinas de diferentes dimensões.
E vocês voltam a perguntar, novamente: - Mas porque és assim? Deixa lá isso, vive a tua vida e deixa a dos outros.
Pois é, pois é… Se pudesse viver sem ligar aos oportunistas, e ressabiados da vida, era muito bom, mas não posso, tenho que marcar uma certa distância de poder. Não posso fazer da minha mente um bigbrother, já basta a vida com as novas tecnologias para entrarem-nos pelas nossas vidas a dentro.
Tem dias que até mete dó a praça vermelha. Os intelectuais de café colocam-se como lagartos ao sol na esplanada, reúnem-se numa mesa que é para quatro pessoas e juntam-se aos magotes, às vezes até faz lembrar reuniões do comité central do partido comunista no tempo da ditadura de Marcelo Caetano e Américo Tomás, tal é a discussão acesa por coisa nenhuma de relevância. Os marginalizados por azares da vida, criminalidade, drogas, etc.. ficam ao largo, um a ali outro acolá. E são estes os vanguardistas que Portugal tem que não dão segundas oportunidades às pessoas que tiveram infortúnios na vida e agora estão recuperados.
Por isso e muito mais, tenho mais inimigos do que amigos, por dizer na cara de qualquer democrata de meia tigela as verdade que se vive hoje em dia. Como se costuma dizer: - Quem não tem rabos-de-palha, não tem com que se preocupar.
Páginas 37/38

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018


É nestes olhares que enchem-me a memória, e onde não consigo chegar, neste momento. Uma ternura sem fim, uma altivez incalculável.
Tenho-vos guardados no coração.

sábado, 13 de janeiro de 2018



Estimei-te, asneiras eu fiz, mas em ti reconheci quanto eras importante.
Quantas madrugadas roubaste-me, mas eu serenamente te respeitei.
No limbo do teu horizonte deixei o recado de um regresso não definido no tempo, e tu, deixaste que as águas contornassem os obstáculos para que um dia salvasse-me desta escuridão maldita.

domingo, 7 de janeiro de 2018

Agora espero por uma coisa que talvez não venha a acontecer.
Retomar um passado turbulento, em forma de leveza cristalina em ti, talvez não consigo, mas a fé é muito grande, e a esperança nem te falo... Como gostava que estivesses aqui presente. Mas foi um sonho adiado, que não tive capacidade suficiente para levar para a frente, mas desde que aqui cheguei a esta terra, senti que o meu mundo mudaria definitivamente.
E meu coração aperta todos os dias por ti. Meu amor... Sou mais um vigilante da dor que me aflige o coração.
Fotografia tirada por Carla Arantes
( Moínhos de água do Rodeiro - Castro Laboreiro )

sábado, 6 de janeiro de 2018

PARA QUE FIQUE REGISTADO.

#33688ARA
Para que fique registado:
António Costa e a sua Geringonça têm dois milhões de pedintes (pobres) um estrato social (Função Pública) com rendimentos 2 vezes acima da média dos portugueses.
E que venha-me ele agora falar em socialismo? Quando dois milhões de portugueses não têm rendimentos sequer para comer.
É isto o socialismo? Marxismo Leninismo?
Por favor desçam à terra, olhem para a Suécia e Dinamarca

PORQUE ÉS ASSIM?

Nunca devemos questionar uma pessoa que por hábito anda sozinha pela rua. Certamente tem amigos, mas prefere, por vezes, andar sozinha. Eu compreendo que faça alguma confusão ao cidadão comum, mas andar sozinho não é sinónimo de solidão, de abandono. Por vezes, são decisões pessoais que devem ser respeitadas. Quantas pessoas vivem no meio de muitos amigos e no fundo sentem uma solidão tremenda? Quantas celebridades se suicidaram no auge dos seus estrelatos? Portanto, um homem..., quem diz um homem diz uma mulher, estando sozinha, carece de mais atenção e menos repúdio. Requer delicadeza e não brutalidade.
Lembro-me de quando era pequeno, existir uma senhora que vestia-se até aos pés sempre de branco rendado, e falava em verso. Todas as palavras que dizia eram rimadas. Nunca vi ninguém assim, ficou-me na memória aquela senhora que o povo chamava de Santa, e era bem possível que fosse em relação a muitos beatos dos dias de hoje.
A Senhora era alta, morena. Retinha em si uma áurea mística, que não consigo melhor explicar. Talvez para aquele tempo fosse a primeira pessoa a andar vestida de branco pela cidade, fora as noivas, é claro.
Tudo isto bem a propósito de que não devemos menosprezar a loucura alcançada. Já aprendi muito com pessoas marginalizadas da sociedade e que ninguém deu nada por elas, e eu, usei seus saberes para mostrar aos eruditos cidadãos que saber escutar também é uma arte que só alguns têm talento para tal.
Pág. 36/37

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

TU FOSTE E EU FIQUEI...


Ainda a madrugada não alvorava já o pobre do pescador lançava a rede para fazer o seu ganha pão. As águas estavam púrpuras, sedosas do alvorecer, e tu partias no teu barco para uma faina que talvez nunca mais fosse a minha. Mas partias em consciência, pois era hora de largar ferros e partir para outros rumos. O sol esperava-te, em fogo dourado de beleza que era a tua sem fim à vista.
Era madrugada e tu foste, e eu fiquei...

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

UMA VERGONHA!!

Porque é a que a comunicação social quase não falou deste escândalo?
Agora percebe-se que os arranjinhos sociais são só para boys e amigalhaços partidários.
Como a esquerda está no poder só quem for de esquerda assumido é que tem direito a apoio social.
E estes deputados pagos com o dinheiro dos portugueses vão governando-se à grande e à francesa.
Uma vergonha...